quinta-feira, 20 de junho de 2013

Constância no caminhar - reflexão

Salmos 119:112 - Inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até ao fim.

  O que será dessa geração de cristãos, se é que podemos assim chamar pessoas tão ociosas no Reino de Deus.
  Em um dia se alegra com a presença de Deus, com as maravilhas que Cristo proporciona, com a presença do Espírito Santo e os dons concedidos pela bondade de Deus, e no outro já se encontra perdido, longe dos propósitos Divinos, frios e desanimados com as coisas do céu, e tão obcecados pelo mundo e por si mesmo.
  O salmos acima declara a atitude de um cristão que desejava chegar ao fim de sua vida com o proposito de agradar a Deus, fazer a vontade de Deus até o ultimo dia de sua vida.
  Paulo nos ensina que devemos ser firmes e constantes na obra do Senhor. Daniel propôs no seu coração não se contaminar e pecar contra as leis de Deus. Moises preferiu ser afligido do que por um pouco de tempo de o gosto do pecado.
  Homens que decidem em seu coração servir, honrar e amar o Seu Senhor até o fim independente das circunstancias, ou posição que possuem.
  Paulo declarou: Combati o bom combate, encerrei a carreira e guardei a fé! Será que chegaremos no fim de nossa carreira como esses homens que inclinaram seus corações a guardar os estatutos de Deus até o fim?
  Será que Deus poderá contar conosco para levar o evangelho àqueles que Ele nos tem enviado? Ou os cuidados dessa vida, nosso orgulho, nosso egoísmo, nossa vontade irá atrapalhar os propósitos de Deus em nossas vidas?
  Lamentável que deveríamos ser pessoas maduras, fortes, humildes, perseverantes. No entanto, cada vez mais o inverso tem acontecido.
  Que Deus em Cristo Jesus tenha misericórdia dessa geração materialista, imatura, mimada e inconstante, que hoje se agrada com as coisas de Deus e tão depressa despreza sua bondade.

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
Pastor Jeferson Rangel
 

domingo, 16 de junho de 2013

O engano da serpente - estudo

O engano da serpente.
Genesis 3.13.

Engano: artificio empregado, usado, para induzir alguém ao erro. E foi isso que foi usado no principio quando satanás levou Eva a acreditar que Deus era mentiroso e ele verdadeiro.
A terra existe em dois tempos: antes e depois da queda. E mundo está vivendo em dois tempos: O presente e o futuro.
Satanás é chamado o pai da mentira, o pai do engano. Esse engano vem funcionando no passado, no presente e continuará funcionando no futuro vir o fim, quando o Deus de paz esmagará a cabeça da serpente.

Antes da queda Deus estava em harmonia com a terra e com os homens, após a queda, a terra foi amaldiçoada, os homens passaram a estar separados de Deus.
Estamos hoje na paciência de Deus, aguardando o arrependimento dos homens. Mais em breve sua ira será despejada sobre a terra, condenando todos que tiveram prazer na iniquidade, estando ao lado da serpente. De que lado você hoje se encontra? Tens tolerado a verdade de Deus, ou vem sendo enganado por homens gananciosos, malignos, que seu deus é o ventre e a glória deles é mundana?

O engano no passado.

Gênesis 3:13 - E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.

Através de profetas.

Ezequiel 13:9-10 - E a minha mão será contra os profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; não estarão na congregação do meu povo, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor DEUS. Porquanto, sim, porquanto andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e quando um edifica uma parede, eis que outros a cobrem com argamassa não temperada.

Jeremias 29:8-9 - Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos, que sonhais. Porque eles vos profetizam falsamente em meu nome; não os enviei, diz o SENHOR.

O engano no presente.

Mateus 24:4-5 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
Mateus 24:24 - Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Romanos 16:17-18 - E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.
Efésios 5:6 - Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
II Corintios 11:3 - Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.

O engano no futuro.

Ler Apocalipse 20. 7-10.

Conclusão
Ou estamos unidos com Deus pela verdade que Ele nos deixou, ou estamos unidos à serpente sempre duvidando do que Deus fala por meio da sua palavra.

I João 4:6 - Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
Pr Jeferson Rangel

terça-feira, 11 de junho de 2013

O poder de uma vontade rendida - estudo

O Poder de Uma Vontade Rendida

R. A. Torrey

"O poder pertence a Deus” (Sl 62.11), contudo há uma condição sob a qual esse poder é concedido a nós: rendição absoluta a ele.

"Nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus como instrumentos de justiça" (Rm 6.13).

Novamente, em Romanos 6.22, lemos: "Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação, e por fim a vida eterna".

O grande segredo da benção e do poder está descrito nesses versos. “Oferecei-vos [rendei-vos] a Deus” – o segredo inteiro está contido nessas palavras. A palavra traduzida como oferecer na versão Atualizada aparece como apresentar em diversas outras. Significa colocar-se à disposição de alguém. “Coloque-se à disposição de Deus” é a ideia. Em outras palavras, coloque-se em rendição absoluta a Deus, para ser propriedade dele, para que ele faça com você o que ele quiser e o use como ele desejar.

Se alguém perguntar: “Qual é a única coisa que devo fazer se tenho o desejo de conhecer tudo o que Deus tem para mim?”, a resposta é muito simples: renda-se absolutamente a Deus. Diga a ele: “Pai Celeste, daqui em diante não tenho mais vontade própria. Tua vontade será feita em mim, através de mim, por mim e a meu respeito em todas as coisas. Eu me coloco incondicionalmente em tuas mãos – agora, faze comigo o que desejares”. Quando alguém faz isso, Deus, que é amor infinito, sabedoria infinita e poder infinito, faz o que há de melhor com aquela pessoa.

Uma vontade rendida traz conhecimento da verdade

O conhecimento da verdade vem com a rendição da vontade. “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é e Deus, ou se eu falo de mim mesmo…” (Jo 7.17). Nada torna a visão espiritual tão clara quanto a rendição da vontade a Deus. “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 Jo 1.5).

Render-se a ele abre os nossos olhos para ver a luz que é ele próprio. Isso nos coloca de uma só vez em harmonia com toda a verdade.

Nada cega a visão espiritual tanto quanto a vontade própria ou o pecado. Já vi perguntas que incomodaram pessoas por anos e que foram respondidas prontamente quando elas simplesmente se renderam a Deus. O que antes era escuro como a noite se tornou claro como o dia. "Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas"… (Mt 6.22-23).

Vida e vontade rendidas é o segredo da luz e do conhecimento. Muitos homens me confidenciaram que estavam vagando na escuridão, sem saber no que acreditavam e duvidando se acreditavam em alguma coisa. A essas pessoas, eu sempre pergunto: “Você não quer render sua vontade a Deus? Renda-se a Deus para que ele faça com você o que ele quiser!” E quando fizeram assim, todos, sem exceção, disseram: “Minhas dúvidas se foram, todas as incertezas sumiram, minha escuridão desapareceu. Tudo é luz agora”.

Uma vontade rendida traz poder na oração

O próximo resultado de render a vontade e a vida é poder na oração. A maior chave da oração que prevalece é aquela que João relata de sua própria experiência jubilosa em 1 João 3.22:

E aquilo que pedimos, dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos diante dele o que lhe é agradável.

Preste atenção nessas maravilhosas palavras. “Aquilo que pedimos, dele recebemos.” Pense nisso! Nenhuma oração, grande ou pequena, deixa de obter o que foi solicitado. Veja, também, a razão para isso: “Porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos diante dele o que lhe é agradável.” Uma vida inteira rendida à vontade de Deus, conforme revelada em sua Palavra, fazer diante dele o que lhe é agradável, ter uma vida completamente rendida ao prazer e à vontade de Deus, completamente à disposição dele – esse é o segredo da oração que prevalece.

Você se pergunta por que não recebe o que pede, por que não pode dizer como João que “tudo o que peço, recebo”? Não é porque ele era um apóstolo, e você apenas um cristão comum. É porque ele tinha condições de dizer: “eu guardo os seus mandamentos e faço as coisas (e apenas tais coisas) que lhe são agradáveis”. E você não pode dizer isso. É porque a vida de João estava completamente rendida a Deus, e a sua, não.

Muitas pessoas ficam confusas porque suas orações parecem nunca chegar aos ouvidos de Deus, mas caem impotentes de volta à terra. Não há mistério nisso. É porque você ainda não cumpriu a grande e fundamental condição da oração que prevalece – uma vontade rendida, uma vida rendida.

É quando fazemos da vontade de Deus a nossa que ele faz da nossa vontade a dele. “Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Sl 37.4).

Jesus disse ao Pai: “sempre me ouves” (Jo 11.42) Mas, por quê? “Oh”, você diz, “porque ele era seu único Filho.” De forma alguma; era porque Jesus podia dizer: “Eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou” (Jo 6.38). E, novamente: “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou…” (Jo 4.34). Ainda outra vez: “Para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb 10.7).

Render a vontade e a vida a Deus é o grande segredo da oração que prevalece. George Müller talvez se destaque como um homem que, acima de todos os outros, realizou grandes coisas por meio da oração. Por quê? Porque, no início de sua vida, ele decidiu ser e fazer apenas aquilo que Deus queria que ele fosse e fizesse e a ponderar profundamente, todos os dias, na Palavra de Deus para poder conhecer a sua vontade. Ele se rendeu a Deus. Não há ninguém que não possa se tornar um poderoso príncipe de Deus se fizer a mesma coisa.

Uma vontade rendida traz plenitude de alegria

O terceiro resultado de uma vontade rendida é o coração transbordando de alegria. Diante da terrível tribulação e agonia pela qual em breve teria de passar, Jesus disse aos seus discípulos:

Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço. Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo (Jo 15.10-11).

Jesus havia encontrado alegria em guardar os mandamentos de seu Pai e em render-se completamente à sua vontade. Agora, se os discípulos seguissem esse mesmo caminho, a alegria de Jesus estaria neles, e a alegria deles seria “completa”. Esse é o único caminho para encontrar plenitude de alegria: rendição completa e incondicional a Deus. “Rendam-se a Deus.” Não há muita alegria em uma vida cristã medíocre.

Muitos daqueles que se denominam cristãos só possuem religiosidade suficiente para torná-los miseráveis. Não conseguem mais apreciar o mundo e ainda não entraram na “alegria do Senhor”. Permanecem ali no meio do caminho, privados dos “pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos” do Egito e, também, sem o leite e o mel e o melhor do trigo de Canaã. Esse é um lugar miserável para se estar.

A saída é simples: rendição absoluta a Deus. Lá, sua alegria será completa.

Conheci muitos que entraram nessa plenitude de alegria. Algumas vezes, isso só aconteceu após uma grande luta interior. As pessoas têm muito medo de se renderem absolutamente a Deus, de dizer: “Oh, Deus, eu me coloco incondicionalmente em tuas mãos. Faze comigo o que quiseres”.

Geralmente, elas temem que Deus lhes peça algo muito difícil, de que diga aos seus ouvidos “China”, “Índia” ou “África” – e, às vezes, ele realmente chama para um lugar assim. Em alguns casos, é preciso fazer algo que o mundo considera um grande sacrifício, como desistir de ambições preciosas, entregar parentes ou entes queridos, abrir mão de grandes valores de dinheiro, talvez de tudo o que tinha. Mas, depois, o resultado é alegria, alegria “completa”, alegria ao máximo.

Em um caso que me recordo, havia muita dor na vida de uma pessoa que estava prostrada, com uma perna quebrada e engessada; ao mesmo tempo, havia alegria, tanta alegria transbordando que, mesmo sofrendo naquele leito, seus olhos dançavam, seu rosto brilhava, seu coração palpitava e ela gritava: “Glória, glória, glória!”

Há apenas uma maneira de encontrar plenitude de alegria: por meio de uma vida rendida. Quando a vontade e a vida estiverem completamente rendidas ao Deus do amor, a pessoa terá alegria em quaisquer circunstâncias. Em tempos antigos, aquele que se rendia a Deus era levado para ser queimado na fogueira, e ele jogava os braços para o alto no meio do fogo e gritava: “Seja bem-vinda, cruz de Cristo! Seja bem-vinda vida eterna!”

Uma vontade rendida traz Cristo a nós

O quarto resultado de uma vida rendida é Cristo se manifestando a nós. Na noite em que Jesus foi traído, ele disse aos seus discípulos: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele". (Jo 14.21)

A rendição do “eu” a Cristo traz Cristo a nós. A manifestação completa de Jesus será, de fato, naquele glorioso dia quando “o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus…” (1 Ts 4.16). Entretanto, há uma manifestação presente de Jesus para nós agora, quando o Filho e o Pai vêm a nós e fazem sua morada em nós (Jo 14.23).

Ele se manifestará a nós. Alguns dirão: “Eu não sei o que isso significa”. Você se rendeu a ele, está guardando os seus mandamentos, sem perguntar se o mandamento é grande ou pequeno, se é importante ou não, mas apenas procurando saber se é mandamento dele a fim de guardá-lo? Se está fazendo isso, você saberá o que é ele se manifestar a você, e o gozo que isso traz.

Em outro texto, lemos: “Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o Senhor” (Jo 20.20). Você se alegrará quando vir o Senhor, e você o verá quando for a ele e disser: “Eu rendo definitivamente minha vida a ti, agora, mostra-me a ti mesmo”.

Uma vontade rendida traz o Espírito Santo a nós

Finalmente, mais um resultado de render a vida e vontade é receber a grande chave da vida cristã, o Espírito Santo. Pedro nos relata em Atos 5.32: “… o Espírito Santo, que Deus outorgou aos que lhe obedecem”.

Tudo depende da rendição. Nós podemos buscar libertação de pecados individuais e podemos chorar para Deus nos enviar a unção do Espírito Santo, mas a menos que haja uma rendição total a ele no centro do nosso ser, a menos que nos ofereçamos a ele – provavelmente não conseguiremos nada.

Oh, quantos já buscaram, oraram e agonizaram para que o Espírito Santo viesse sobre eles, mas ele não veio. Não houve rendição completa, não houve submissão de si mesmos a Deus.

Porém, quando alguém se submete a Deus, prostrando-se e dizendo: “Oh, Deus, eu me rendo e me entrego completamente a ti. Eu me coloco incondicionalmente à tua disposição. Não vou reter nada e não vou me recuar em nada que me pedires”, à medida que ele se prostra, o Espírito Santo desce sobre sua vida.

A vinda do Espírito pode ser com grandes e impressionantes ondas de poder e alegria; ou, então, com uma calma suave que vai tomando conta de todo o ser; talvez, com uma voz pequena e calma que sussurra: “… se pedirmos alguma cousa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (1 Jo 5.14-15).

Indiferente do modo de manifestação, ele vem. E quando ele vem, o poder também vem. A grande chave do poder de Deus é o Espírito Santo vir sobre nós (At 1.8). E a grande chave do Espírito Santo vir sobre nós é a rendição da vontade, a entrega completa da nossa vida. Oh, quão maravilhoso, quão abençoado, quão glorioso é o poder do Espírito Santo!

Você quer esse poder, meu irmão? Você quer esse poder, minha irmã? “Oferecei-vos a Deus como ressurretos dentre os mortos e os vossos membros a Deus como instrumentos de justiça” (Rm 6.13). Você não quer fazer isso? Quer fazer agora? Deseja render-se a Deus?

Oh, quão tolo, completamente tolo é todo aquele que não se rende ou que hesita em se render a Deus! Você está roubando de si mesmo tudo aquilo que faz a vida valer a pena e tudo o que torna a eternidade brilhante e resplandecente de alegria, beleza e glória. Eu convido você a se render hoje!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

É real o conflito.


O combate do cristão.

I Pedro 2:11 - Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma.
Em busca de uma vida que agrada a Deus, todo cristão irá enfrentar duas batalhas em sua vida:

  1. A batalha entre ele e a sua própria vontade que chamamos de obras da carne, a luta interna de cada um de nós;
  2. A batalha externa que travamos espiritualmente nas regiões celestiais, a qual Paulo chama de principados e potestades, também conhecida como batalha espiritual.
Ambas estão de acordo com as Escrituras, são reais, nada é inventado por homem algum para impor doutrinas ou costumes, mais estão relatadas por Deus para que possamos lidar com elas e vencermos.
O texto aplicado hoje como ensino, vem do nosso irmão apostolo Pedro e suas palavras, seu ensino é simples de ser entendido. Vemos que alguns nomes são dados aos cristãos e também a maneira correta de um cristão viver na sociedade. Vejamos:

Como a peregrinos e forasteiros: Pedro compara nós cristãos a peregrinos: Pessoa que viaja por longas terras, e forasteiros: Pessoa de passagem por uma terra. Sendo assim, ele ensina que estamos nesta terra de passagem, e em busca de uma nova terra iremos ter que enfrentar oposições. Para se alcançar a promessa do lugar preparado para nós cristãos, ele ensina o combate: Abster (negar, abrir mão) das concupiscências (apetite carnal desordenado) que combatem (lutam, afligem) contra a alma (homem interior, sentimentos).
Vejamos o que as Escrituras ensinam sobre esse combate.

Em Gálatas 5, Paulo traz o ensino de um conflito espiritual existente na nossa vida, e como devemos agir diante dele:

Ler Gálatas 5. 16-22.
Em Efésios 6. 10-18, Paulo traz o ensino do conflito espiritual e a maneira que devemos estar para passar por ela.
Para todo combate requer estar preparado.

Jamais podemos estar ou enfrentar alguma batalha despreparado, desprotegido e desarmado. Assim sendo, as Escrituras também nos ensinam a maneira de se preparar, se proteger e se armar para enfrentar os conflitos de nosso dia a dia.
O primeiro passo que todo cristão deve andar antes de qualquer coisa é ter uma vida de oração.

Será inútil ir adiante, se antes não compreender esse mistério tão glorioso, que é buscar a Deus em oração, seja muito tempo, pouco tempo, mais que haja oração.

Seria necessário meses para tratar o tema oração, mais falaremos de maneira introdutória para o assunto em questão. Vejamos Tiago o que diz sobre a oração:

Tiago 5:13-16

Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.

Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;

E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.

Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Paulo, um cristão que combateu o bom combate da fé, guerreando como bom soldado de Cristo, ensinou aos coríntios como pelejar:

II Corintios 10:4 - Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas;

Instruindo seu filho na fé Timóteo, ele ensina a postura de um verdadeiro soldado em um combate:

II Timóteo 2:3-4 - Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
Não é dos fortes a vitória, nem dos sábios a conquista.
Embora haja necessidade de oração, vigilância, consagração de vida à Deus, nesse combate não vence os “poderosos” em oração, pregação, nomes e títulos, e sim aqueles que ficam na dependência de Deus.
Deus conhece nossa estrutura e sabe que somos pó, somos limitados e Deus nos deixou uma palavra de conforto ao nosso coração:

I Corintios 10:13 - Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
Nosso Deus se preocupa conosco, nessa peleja, Ele está junto de cada um de nós:
Isaías 41:10
Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Mateus 10:30
E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.
Mateus 28:20
Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Conclusão

Basta cada dia o seu mal é o ensino do Mestre. Não antecipe problemas, medos, preocupações. Cristo nos garante Sua Presença por meio do Espirito Santo que habita em nós.
Vivemos por meio da fé, e lembre-se a nossa fé é poderosa para vencer o mundo:
I João 5:4 - Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.
 
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Quem somos não alegra a Deus - o que somos alegra os céus


Ser aceito por Deus ou pelos homens?
Texto – Ezequiel 18.32
 
O valor do homem diante de Deus – O que alegra ao coração de Deus?



Para Deus, nosso dinheiro e posição diante dos homens não tem valor algum.

Lucas 12:15 - E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.

Posição e avareza para Deus consiste em abominação.

Lucas 16:14-15 - E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele. E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.

Recado aos ricos:

I Timóteo 6:17-19 - Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos. Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis. Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.

O que alegra a Deus. O que Deus busca nos homens.

Lucas 15:7 - Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

Lucas 15:7 - Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

Deus não se alegra nas almas que morrem sem Ele.

Ezequiel 33:11 - Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?

II Pedro 3:9 - O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.

A missão de Cristo pela vontade de Deus foi salvar o homem.

Mateus 9:12-13 - Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.

Lucas 19:10 - Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.

João 3:17 - Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

I Timóteo 1:15 - Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.

Conclusão.

Saia da condenação – Alegre o céu  – Seja aceito por Deus

João 8:24 - Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.


sábado, 1 de junho de 2013

Julgar?

Julgamento ou falar a verdade?


Evangelho de Mateus capitulo 7 versículo1: "Não julgueis para que não sejais julgados". Mas também está escrito no livro de Efésios capítulo 5 versículo 11: " E não vos associeis com as obras infrutuosas das trevas, antes, porém, as condenai".
Quando meditamos nessas duas passagens, onde de um lado o Senhor Jesus diz para não julgarmos o semelhante, mais do outro o apóstolo Paulo diz aos crentes de Éfeso, para não se misturar com àqueles que praticam as obras das trevas, mais condenar.
Vivemos hoje um cristianismo século XXI que a cada dia que passa está cada vez mais difícil ser um servo de Deus, onde as igrejas do "Senhor", tem se contaminado com o mundo e se corrompido com o dinheiro, sucesso e fama, e não se pode mais condená-los, porque os proprios crentes dizem que estamos julgando.
Mais existe uma diferença de julgar e condenar, julgar é falar sem ver, e condenar é falar comprovando os fatos.
O que quero deixar aqui para nossa meditação, é que somos luz, sal da terra, povo santo, separado pra glorificar Àquele que foi a cruz pra nos salvar, e devemos manter nossas vestes lavadas no sangue do Cordeiro, preparado para Ele! Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Que Deus abençõe a todos.

A volta de Cristo, está preparado? Video curto


Ponto de visto por Jeferson Rangel

  TUDO É RELATIVO.   II Tessalonicenses 3:2 - E para que sejamos livres de homens dissolutos e maus; porque a fé não é de todos.   Einst...