Ecumenismo
– A verdade Bíblica por detrás desse ensino
Atos
17:11 - Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em
Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando
cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.
O texto abaixo, em grande parte, foi extraído de sites cristãos.
Se nós cristãos, não colocarmos nosso coração nas Escrituras a cada dia como os Bereanos faziam, certamente iremos fazer parte desse movimento que cresce a cada dia.
Em nome do amor, da paz, da comunhão entre as pessoas, a morte do Filho de Deus tem sido em vão. Não que Jesus tenha sido crucificado para promover uma guerra um conflito, uma dissensão entre os povos. Mais ele veio para separar para si um povo santo, zeloso e de boas obras.
Aquele que não estava com Ele, se dividiu. Quem não O aprovava participou da rebeldia dos homens.
Leia com paciência e verás que não podemos ser participantes desse movimento:
Ecumenismo é um tema que desperta o lado amoroso de qualquer pessoa. A unidade, a fraternidade, o amor, o companheirismo e a amizade são virtudes que todo cristão deve praticar. Como recusar uma proposta tão digna como o ideal ecumênico? Como dizer "não" ao amor, à amizade, à aproximação? Como não querer andar com pessoas que têm o mesmo Deus?Assim, ecumenismo é um assunto fascinante e desafiador. Sabemos que discutir a questão ecumênica requer, antes de tudo, despir-se de preconceitos ou qualquer outro tipo de resistência.
Mas,
acima de tudo, precisamos ser sinceros e claros em nossas convicções
e posições. As questões que nos vêm à mente são: Qual
é a proposta? Quem está propondo? Quais os fundamentos da proposta?
Os grupos envolvidos estão de acordo com as bases do autêntico
Cristianismo? Há alguma ameaça à preservação da central idade de
Cristo em nossa experiência pessoal? O que é ecumenismo?
Ecumenismo
é uma palavra que vem do termo grego oikoumene, seu significado é
"mundo habitado" ou, ainda, "aquilo que pertence a
este mundo". Trata-se de uma palavra usada mais no âmbito
cristão. Às vezes é utilizada de maneira abrangente, sendo também
empregada para denominar o diálogo entre todas as religiões, neste
caso o nome apropriado seria diálogo inter-religioso ou apenas
"diálogo religioso".O Dicionário Aurélio define
ecumenismo como movimento que visa à unificação das igrejas
cristãs (católica, ortodoxa e protestante). A definição
eclesiástica, mais abrangente, diz que é a aproximação, a
cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as
diferentes igrejas cristãs.¹
Atualmente,
o termo tem um significado estritamente religioso, apesar do seu
contexto histórico abranger os aspectos geográfico, cultural e
político. Numa edição especial, a revista Sem Fronteiras (As
Grandes Religiões do Mundo, p. 36) descreve o ecumenismo como
um movimento que se preocupa com as divisões entre as várias
Igrejas cristãs. E explica: Trabalha-se para que estas divisões
sejam superadas de forma que se possa realizar o desejo de Jesus
Cristo: de que todos os seus seguidores estivessem unidos, assim como
Ele e o Pai são um só.
Independente da definição, o objetivo da Igreja Católica romana,
exposto no livrete "O Que É Ecumenismo"?, é buscar uma
aproximação, o que muitas vezes dá a impressão de que o objetivo
do movimento é acabar com as outras igrejas para formar apenas uma.
E, principalmente, que na nova Igreja todos se submetem a uma só
autoridade eclesiástica. Mas, na verdade, não é exatamente esta a
proposta. Por isso, é importante entender a questão mais
profundamente. Em defesa do ecumenismo, no
Brasil existem vários organismos de natureza ecumênica. O mais
importante parece ser o Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC)
fundado em novembro de 1982, com sede em Brasília e cujo símbolo é
um barco. Seus membros são: "Igreja Católica Apostólica
romana, Igreja Cristã Reformada, Igreja Episcopal Anglicana do
Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja
Metodista, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Católica
Ortodoxa Siriana do Brasil".²No âmbito internacional,
destaca-se o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), fundado em 1948, do
qual a Igreja Católica romana, até a publicação da edição
especial de SEM FRONTEIRAS, não era filiada. Uma assembléia desse
organismo, realizada em 1991, em Camberra, na Austrália, reuniu mais
de 300 Igrejas cristãs de todo o mundo. Diferentes no
"essencial""Que harmonia [pode haver] entre Cristo e o
Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Co
6.15)Quem será a autoridade final em assuntos doutrinários no
ecumenismo, uma vez que, imagina-se, católicos romanos e evangélicos
podem um dia estar, não necessariamente unificados, mas, pelo menos,
"andando juntos"? Para o evangélico, a Bíblia é a única
autoridade. Para o católico romano, nem tanto, porque este aceita
outras fontes com força autoritária igual ou superior à Bíblia.
Na apresentação do livrete da CNBB, a Igreja Católica Romana
afirma que pretende aprofundar esse encontro fraterno entre as
igrejas cristãs, e confirma uma velha suspeita do evangélico quando
declara que tudo será feito em sintonia com os anseios do papa João
Paulo II.
Isso porque, para os católicos romanos, o papa é o supremo pastor e
doutor de todos os fiéis. O evangélico não aceita a possibilidade
de atender aos anseios do papa porque, para aquele, Jesus é a única
referência, o modelo, "o caminho, a verdade e a vida". Um
outro ponto de forte desacordo está no culto a Maria, algo que o
evangélico abomina. Principalmente agora, quando os católicos
romanos colocam Maria como Estrela da Nova Evangelização.³Assim
posto, as divergências - a autoridade do papa, as tradições
católicas romanas e o culto a Maria - são pontos inegociáveis e
razões muito fortes na separação entre católicos romanos e
evangélicos. Caminhos diferentes"(...) para que [Deus] nos
ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas (...)"
(Mq4.2).O maior argumento do evangélico contra a proposta ecumênica
da Igreja Católica Romana fundamenta-se em Amós 3.3: "Andarão
dois juntos, se não houver entre eles acordo?"As retóricas
reflexões do profeta, nos primeiros versículos do capítulo 3,
resumem a lógica das situações contraditórias. Hoje
essas perguntas poderiam, do lado evangélico, ser as seguintes: é
possível servir e adorar ao Senhor Jesus e a Maria, ao mesmo tempo?
É possível seguir a Bíblia e as tradições católicas romanas sem
ferir a soberania de Deus? É possível submeter-se à autoridade do
papa e a do Senhor Jesus, como cabeças da Igreja?
Se conseguirmos dizer "sim" a estas indagações, então
podemos começar a pensar no ideal ecumênico. Uma outra questão diz
respeito ao "jugo desigual", quando o apóstolo Paulo
pergunta: "Que sociedade pode haver entre a justiça e a
iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?" (2 Co
6.14). A Bíblia Shedd (p. 1636) define jugo desigual como qualquer
ligação com incrédulos que tende a diminuir ou mudar a direção
da peregrinação. A diferença é tudo"... para fazerdes
diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo"
(Lv 10.10).A questão das diferenças é fundamental. Não é fácil
conciliar convicções que não se harmonizam. A mesma coisa
acontecia na época de Jesus. Sua mensagem chocava-se com o
formalismo religioso e as tradições da religião judaica. Seria
possível sentar e negociar com os fariseus? Dava para Jesus
conversar com Caifás e tentar um acordo? Por que o jovem rico não
pôde seguir a Jesus? Porque os seguidores ocasionais de Jesus se
dispersaram? Nestes casos, a separação era inevitável porque a
dificuldade estava na natureza dos propósitos.
Quando o povo de Deus entrou na Terra Prometida de Canaã, Deus
insistia em que o Seu povo não se misturasse com os povos pagãos
das regiões circunvizinhas porque perderiam a identidade que Deus
Ihes conferira. Josué, o grande líder dos hebreus, ao conclamar o
povo para uma renovação do pacto com Deus, declarou que, qualquer
que fosse a posição deles, ele já havia decidido: "Eu e a
minha casa serviremos ao Senhor" Js 24.15). Estava avisando que,
caso eles tomassem outra direção, ele se manteria fiel a Deus. E se
realmente decidissem tomar outro caminho, haveria necessidade de
separação. Unidade dos cristãos"(...) para que todos sejam
um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles
sejam um em nós, para que o mundo creia
que tu me enviaste" (Jo 17.21).Sobre a unidade que se prega em
defesa
do ecumenismo, a Bíblia de Estudo Vida (Ed. Vida) comenta o texto de
João 17.21: Jesus não orou pela unidade institucional,
mas pela união espiritual. Quer que todos os crentes
sejam unidos em amor e graça, assim como Pai e o Filho são um. Deus
deseja que o mundo veja manifestações tangíveis dessa unidade.
Quando os cristãos demonstram o amor de Deus de maneira concreta, as
pessoas são convencidas mais prontamente de que o próprio Jesus foi
a expansão maior do amor de Deus. O desejo de Jesus é que Seus
seguidores tenham os mesmos pensamentos e as mesmas
atitudes, instruídos e guiados pelo Espírito Santo (Ef 4.3). Seja
qual for a sua cultura, língua ou nacionalidade, o "cristão"
não pode, por exemplo, jamais ser "idólatra". Ou eleger
outros nomes, além de Jesus Cristo (At 4.12).Para muitos católicos
romanos, uma aproximação ou unidade chega a ser indiferente. Isso
porque passeiam com muita naturalidade por redutos não-cristãos,
como espiritismo, candomblé, cartomantes, numerologia, astrologia,
jogos de azar, festas pagãs. O movimento da Renovação Católica
Carismática (RCC), objeto de estudo na edição de maio/junho-99 da
revista Defesa da Fé, matéria com o subtítulo "A falsa
propaganda do Ecumenismo Pentecostal", cita um trecho do livro
"Esse Crente Chato", do pastor Robinson, da ABU (Associação
Bíblica Universitária) onde diz: O pentecostalismo católico não
gosta de estudar doutrinas ('isso divide'),
usando como padrões o companheirismo na mesma experiência e o
'amor', em vez das Escrituras. E agora? ... Isso nos mostra que o
critério é a unidade pela unidade, a fraternidade pela
fraternidade, o amor pelo amor, as 'línguas' pelas 'línguas' e nada
pelas Escrituras.
A Bíblia já não seria o critério normativo de verdade, de
julgamento e de discernimento (...) A
ingenuidade de muitos, a falta de conhecimento doutrinário, a falta
de coragem para ficar firme e proclamar as Escrituras como única
regra de fé e prática, a falta de postura para dizer NÃO, a busca
de um 'amor' e de uma 'fraternidade' são alguns versículos usados
por Satanás para selar tal espúrio
. Ecumenismo'(...)Todos, de espírito aberto, devemos proclamar,
unidos, a mensagem do Calvário, de Bíblia em punho, buscando o
Consolador."Não, ainda não""Todas as coisas me são
lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1
Co 6.12).Uma coisa é certa: enquanto as doutrinas antibíblicas da
Igreja Católica romana perdurarem, a resposta da comunidade
evangélica, assim como na indagação de Amós, tenderá a um "Não,
ainda não". A unificação ou aproximação ainda é uma
possibilidade remota. Apesar de ter a ação ecumênica como
"irreversível", o catolicismo romano sabe dessa
dificuldade porque, como enfatizou a revista Veja (10/11/99), "a
Igreja não abre mão de seu primado". Não abrir mão é um
péssimo sinal para quem quer se aproximar. Observe como a revista
traduz a visão da Igreja Católica Romana: Por ter sido fundada
pelos apóstolos Pedro e Paulo, a instituição vê-se como a única
representante legítima de Cristo. Daí o adjetivo 'apostólica', que
se segue ao 'católica'. Ao definir-se também como 'romana', a
Igreja diz ao mundo que não existe outra autoridade que se equipare
ao pontífice encastelado em Roma. Ou seja, o ecumenismo, para a
cúpula católica, não passa de uma relação estratégica entre
partes que nunca serão iguais. No bojo de sua visão como
instituição cristã, percebe-se que ela traz um ranço de
preconceito religioso acumulado ao longo de séculos. Estariam, hoje,
Pedro e Paulo orgulhosos da Igreja que fundaram? E quanto a Maria?
Poderiam adorá-la, e aceitá-la como co-redentora na obra da
salvação? Seria ela a "estrela" da sua estratégia de
evangelização? Seguiriam à tradição em detrimento das Sagradas
Escrituras, termo primeiramente usado pelo próprio Paulo? Dizer
"sim" ou "não" para o ecumenismo depende da
natureza da proposta apresentada. Jesus rejeitou a idéia de Pedro
(Mateus 16.23), quando este Lhe propôs um caminho diferente daquele
que O levaria à cruz do Calvário. Parecia uma boa sugestão, uma
proposta interessante, mas Jesus a classificou de "inspiração
satânica". Nem sempre precisamos concordar com o que parece
óbvio ou coerente. É preciso ir mais fundo na questão. Não há
por que não estar "andando juntos" quando se vai na mesma
direção, seguindo o mesmo mapa, usando o mesmo veículo, guiados
pelo mesmo condutor. Se, no entanto, o caminho que a Igreja Católica
romana tomou é verdadeiramente aquele de João 14.6 ("Eu
[Jesus] sou o caminho (...)"), então já estamos "juntos".
Mas, se na sua auto-suficiência, decidiu tomar um outro caminho ou
trocar de mapa e de guia, naturalmente católicos romanos e
evangélicos se afastarão um do outro. Qual é o nosso barco? A
discussão sobre o ecumenismo não se esgota aqui. Há muito mais
para se estudar e entender, mediante a iluminação do Espírito
Santo. O que posso categoricamente afirmar é que, como crentes,
precisamos satisfazer, em primeiro lugar, a vontade, a orientação e
a soberania de Deus, e não os nossos próprios desejos, ou "os
anseios do papa" ou qualquer outra exigência de natureza
puramente humana e institucional. Gostaríamos de estar "andando
juntos", como na proposta da Igreja Católica romana, num mesmo
barco, como ilustrado num dos símbolos do movimento ecumênico. Mas,
antes da saída, precisaríamos confirmar se teremos o mesmo capitão,
o mesmo destino, o mesmo caminho e uma só esperança nessa viagem à
vida eterna. Apesar dos esforços de aproximação, do entusiasmo, da
tão propagada "espiritual idade da unidade", infelizmente
ainda não existem boas condições de navegar. O mau tempo
(diferenças doutrinárias sérias), o capitão (Jesus Cristo e/ou
Maria), a bússola (a Bíblia ou as tradições), a direção (alguns
querem ir direto para o céu; outros precisam fazer uma parada no
purgatório) e a esperança (uns esperam só em Cristo, outros exigem
um pouco mais: "Tudo por Jesus. Nada sem Maria").Sem
sintonia com os "anseios" de Deus, nenhuma tentativa de
aproximação pode ter êxito. Só poderemos estar "andando
juntos" quando decidirmos fazer uma só coisa, adorando e
servindo só a Deus, em espírito e em verdade, de comum acordo, como
na indagação de Amós. Finalmente o
objetivo ao analisar essa questão é promover uma maior reflexão
sobre o assunto, principalmente porque os evangélicos (você e/ou a
sua igreja) serão, em algum momento, convidados a participar de
encontros ou debates ecumênicos. Devemos aceitar ou recusar o
convite? Temos argumentos a apresentar? Estamos prontos a ouvir, e a
fundamentar uma possível rejeição a uma proposta de natureza
ecumênica? Precisamos, primeiro, entender a razão do movimento para
podermos nos pronunciar quando necessário. É melhor uma resistência
ou rejeição com fundamentação bíblica do que uma aproximação
falsa. A Bíblia Shedd (p. 1347) comenta: Não
há neutralidade em assuntos religiosos. Quem não serve a Cristo,
está servindo ao diabo e curva-se ao seu jugo. Os evangélicos
justificam sua posição contrária ao ecumenismo com os católicos
romanos, porque sabem que a "Igreja de Jesus Cristo" é
formada de pessoas "arrependidas e transformadas" pela
mensagem e pelo sangue de Jesus. Pessoas que crêem que Jesus é o
"único" Salvador de suas vidas, e que vivem movidas pelo
amor, mediante a ação do Espírito Santo. São contrários, porque
continuam crendo que a Reforma foi um avanço espiritual e não um
equívoco. Que o brado da Reforma continue válido até hoje: "Só
Jesus, só a Bíblia, só a graça e só a fé".
Acreditam que os esforços tendentes à unificação não levam em
conta as razões reais da separação, a saber, as questões
doutrinárias fundamentais. Entendem que papado no catolicismo romano
não é um ofício legítimo da Igreja. Que a maior parte do corpo
doutrinário e ensino do catolicismo romano nada tem a ver com os
princípios bíblicos nem serve de progresso histórico válido na
espiritualidade. A maior parte dos grupos evangélicos continua
firmemente apegada à Palavra de Deus, como única autoridade válida
em questões de fé e prática, asseverando que todas as demais
"autoridades", eclesiásticas ou tradicionais, apenas
obscurecem as questões envolvidas, em vez de aclará-Ias. Não
cremos que a divisão institucional da Igreja prejudique a essência
do Evangelho de Jesus Cristo. O que prejudica e se constitui
escândalo é o distanciamento das Escrituras Sagradas,
distanciamento que produz as heresias e os dogmas que corroem a fé
cristã. Jesus citava as Escrituras para autenticar a Sua mensagem,
dizendo: "Errais não conhecendo as Escrituras" (Mt 22.29)
e "Examinais as Escrituras" (Jo 5.39). O mesmo faziam Seus
apóstolos nas suas pregações e cartas às igrejas da sua época. O
Senhor Jesus não aceitou nem minimizou as "divergências"
como sendo insignificantes, mas condenou-as explicitamente (Mt
23.1-3, 23-24,33). Ele recusou reconhecer os líderes religiosos como
irmãos, embora também fossem judeus (Jo 8.42-44). Ele não aceitou
a mistura de doutrinas (Lc 5.33-39; Mt 15.14; 16.6-12; GI 5.9-10).
Ensinou que existem somente dois caminhos: o da salvação e o da
perdição (Mt 7.13-14; Lc 13.24; Pv 16.25).Muitas pessoas que estão
falando em unidade ecumênica ainda não conhecem o Senhor Jesus e
sua Palavra, e precisam conhecê-la e nós não iremos sacrificar a
verdade em nome de uma pseudo-unidade ou outra coisa qualquer.V eja
abaixo algumas diferenças doutrinárias básicas que há entre as
igrejas evangélicas e a católica romana: Fundamento: Igreja
Evangélica: Cristo, a Pedra (At 4:11; Ef 2:20)Igreja Católica: São
Pedro Cabeça:Igreja Evangélica: Jesus Cristo (1 Co 11:3, Ef 1:22,
Cl 1:18)Igreja Católica: PapaMediador :Igreja Evangélica: Jesus
Cristo (1 Tm 2:5, Hb 9:5; 12:24)Igreja Católica: Jesus, Maria e
todos os santos. Salvação:Igreja Evangélica: Pela graça por meio
da fé (Rm 3:24; 5:2, Ef 2:8-9; Tt 2:11; 3:7)Igreja Católica: Graça,
obras, indulgências, etc. Autoridade:Igreja Evangélica: Bíblia
Sagrada (Sl 1; Hb 4:16)Igreja Católica: Bíblia, Tradição,
Magistério da Igreja. Culto:Igreja Evangélica: Segundo as
Escrituras (1 Co 14:26, Ef 5:19) Espiritual Igreja Católica:
Cerimonial Objeto de Culto: Igreja Evangélica: Só a Deus (Pai,
Filho e Espírito Santo) (Mt 4:10, Jd 25)Igreja Católica: Pai,
Filho, Espírito Santo, Maria, hóstia, santos, imagens, relíquias.
Após a Morte: Igreja Evangélica: Estar com Cristo (Fp 1:21-23, 2 Co
5:1-10)Igreja Católica: Fogo do Purgatório (Fp 1.21-23; 3.20; Hb
11.14-16)"Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua
filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens,
conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo"
(Colossenses 2.8)
As
profecias biblicas nos direcionam para uma falsa paz na religião e
no governo, conforme Paulo: I Tessalonicenses 5:3 - Pois que, quando
disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina
destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de
modo nenhum escaparão.