Dê o seu próprio valor.
È muito
comum às pessoas colocarem “valor”.
Valor na mão
de obra, valor no ofício, valor nos produtos, valor em tudo. Muitas sempre
repetem a mesma coisa em diversos lugares e ocasiões: Nossa, que caro!
Que produto
caro, que mão de obra cara, que comida cara, e por aí se esticam.
Talvez até
sejamos um pouco assim, mais quero nesse breve texto nos conscientizar do
seguinte fato: Não somos obrigados a comprar e pagar nada do que nos é
apresentado.
Se achamos “caro”,
simplesmente devemos dizer: Obrigado e tchau.
Nada é mais perturbador
para uma pessoa do que ser precificada.
Cada ser
humano tem seu próprio valor. Cada objeto tem seu próprio valor. Cada mão de
obra tem seu próprio valor. Na verdade, tudo, tem seu próprio valor.
Lógico que
existem coisas absurdas, mais e daí? Se existe o tal valor “absurdo”,
certamente tem comprador para o mesmo.
Concluo, me
direcionando nesse momento, a todos os artesãos e profissionais liberais: DÈ O
SEU PRÓPRIO VALOR!
Se você mesmo
não se valorizar, mais ninguém pode. Acredite no seu empenho, dedicação, estudo
e esforço para chegar onde está.
Sempre irão
surgir pessoas desmerecendo, desqualificando, desvalorizando, mais jamais
permite isso diminuir o valor que VOCÊ sabe que possui.
É muito fácil
para os invejosos e incapazes desmerecer.
Tenha
certeza que assim fazendo, dando o seu próprio valor, surgirão aqueles sensíveis
ao trabalho do próximo e pagarão pelo produto final.
Sempre irão existir
pessoas com olhares além do preço. Que conseguem enxergar com os olhos do
coração, que entendem e valorizam o seu trabalho.
Assim sendo,
siga adiante, acreditando e valorizando a si mesmo.
Forte abraço,
Jeferson Rangel