sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
Quais critérios devo seguir para permanecer em uma igreja?
Quais
critérios devo seguir para permanecer em uma igreja?
Hebreus
13:17 - Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por
vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com
alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Graça e paz.
Não acredito que os valores terrenos e
transitórios sejam a parte mais importante, ou primordial, na vida de uma
pessoa dentro de uma reunião cristã.
Acredito e (vivo) sim, a providência Divina
para toda minha família. Acredito piamente na Soberania de um Deus que não
deixará de cuidar de mim e de toda minha casa. Como disse o escritor aos Hebreus:
Hebreus
13:5 - Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes;
porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
Na
minha humilde compreensão das Escrituras, não vejo Jesus ou os apóstolos
tratando com tanta repetição ou veemência acerca dos cuidados desta vida para
todos que o seguiam, ou principalmente seus discípulos.
Mais vejo sim da parte do Mestre, um extenso
discurso acerca dos valores eternos. Acerca da alma do homem. Da condição
espiritual daqueles que perante os seus olhos estavam.
Vejamos a declaração de Jesus com sentimento
de agonia pelas almas que ali estavam. E a necessidade
que Jesus viu para cada uma delas, o que julgo ser o mais importante em suas
palavras:
Mateus
9:36 - E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam
cansadas e desgarradas, como ovelhas que
não têm pastor.
Vejamos que a necessidade que Jesus olhou
nelas foi a solidão, o abandono, o perigo, o cansaço que havia nelas,
precisando de um pastor.
Jesus foi e sempre será o Pastor por
excelência, e precisamos levar as pessoas à Ele. Esse deve ser o dever de todo
líder, de toda igreja, de toda ovelha.
Quero destacar abaixo, quatro pontos
analisados pelo pastor batista Brian
Croft.
Sua posição como pastor, é de extrema
relevância para darmos crédito em suas palavras, afinal, vem de alguém que está
de frente ao um rebanho.
Vejamos:
1) Essa é uma igreja onde minha família será
regularmente alimentada pela Palavra de Deus?
Essa é a primeira pergunta que precisa ser
feita. Não apenas se eles são fiéis à Palavra de Deus, mas se essa é uma igreja
onde a pregação e o ensino são tais que minha alma e as almas dos meus
familiares serão nutridas pelo modo como a Palavra de Deus é ensinada e
pregada? Em outras palavras: Eles estão pregando expositivamente os livros da
Bíblia como a dieta regular e constante da congregação? Isso não responde
automaticamente a essa pergunta, mas é um ótimo lugar para começar e avaliar,
em minha opinião.
2) Essa é uma igreja onde estou convencido de
que o cuidado de minha alma será uma prioridade?
Essa igreja tem verdadeiros
pastores/presbíteros que consideram como a sua tarefa primária o cuidado
espiritual e a supervisão das almas dos membros? Em outras palavras, apenas
porque eles têm uma pregação bíblica e poderosa não significa que a sua alma
individual será tratada de modo regular. Pergunte aos pastores. Pergunte aos
outros membros da igreja. Não demandará muita investigação saber se essa é uma
prioridade da liderança da igreja.
3) Essa é uma igreja onde minha família
experimentará significativa comunhão cristã e prestação de contas?
Para saber disso, será necessário um pouco de
compromisso com uma igreja por um tempo para construir relacionamentos,
participar de alguns eventos de comunhão com a igreja e conhecer alguns
pastores e líderes.
4) Essa é uma igreja onde eu posso servir ao
povo de Deus e usar meus dons para o seu benefício?
Isso o ajudar, a saber, onde você tem dons e
quais são algumas das necessidades da igreja, porém muitas vezes há várias necessidades
que você pode suprir simplesmente por sua presença e compromisso. Além disso,
não suponha que você sabe quais são essas áreas de necessidade por suas
observações limitadas. Busque ver quais ministérios existem e onde você vê a si
mesmo e sua família se inserindo.
Nota final importante:
Essa nota é direcionada àqueles que estão no
processo de busca de uma congregação.
Para aqueles que mudaram de cidade, mudaram
de bairro, ou até mesmo se viram na necessidade de sair de suas congregações.
O pastor Brian Croft, traz os quatro pontos
que lemos que necessário antes de fazer parte de uma nova igreja.
Segue:
Finalmente, há um elemento essencial que deve
existir nesse processo. Esta é a chave para possuir o zelo necessário nessa
busca, a saber, um constante sentimento de desconforto que deveria existir em
você, sabendo que você e sua família não estão em comunhão pactual com uma
igreja local e não estão sob a autoridade de sub-pastores que estejam cuidando
de suas almas. A liberdade e a ausência de prestação de contas que muitos
experimentam na busca de uma nova igreja podem causar uma complacência
pecaminosa. Em outras palavras, você nunca deve se sentir confortável sendo uma
das ovelhas de Deus que se afastou da comunhão do rebanho e da responsabilidade
dos pastores cuidarem de você, mesmo que essa jornada no momento pareça alegre
e estimulante.
Brian Croft é o pastor efetivo da
Auburndale Baptist Church em Louisville, Kentucky.
Se olharmos com sinceridade e seriedade,
saberemos que os padrões de uma comunidade chamada igreja, devem ser os pontos
listados pelo pastor.
A vida da igreja (reunião de salvos,
agregados por Deus), que se formou em Atos, tinha um procedimento que deve ser
imitado pela igreja hoje, afinal, eles são o padrão estabelecido, o modelo para
toda e qualquer comunidade que se forma em Cristo.
E deles lemos:
Atos
4:32-35
32 -
E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que
coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram
comuns.
O
sentimento de desapego e unidade era comum. Não havia competição. Avareza.
Inveja. Disputas de posses.
33 -
E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor
Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
Os
líderes testemunham da ressurreição. Com poder do Espírito. Não pregavam outro
evangelho, outra mensagem, senão Cristo.
A
igreja possuía abundante graça devido a mensagem que lhes era exposta.
34 -
Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam
herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o
depositavam aos pés dos apóstolos.
Sentimento
fraternal. Preocupação com todos. Bens repartidos. Interesse pelo próximo.
Interesse em servir.
Líderes
idôneos. Líderes sem avareza. Líderes responsáveis. Líderes que honravam a
posição que Deus lhes concedeu.
Teríamos
coragem hoje de vender uma propriedade e depositar todo o valor aos pés dos
apóstolos desse tempo?
35 -
E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.
Uma igreja
unida. Preocupada com a necessidade pessoal de cada membro.
Líder
que distribuía em conformidade. Alegria em servir em um lugar assim.
Eu acredito que cada ”igreja” possa ter uma
liturgia diferente da outra, e não vejo problemas com isso. Mais o que
acontece, e como acontecem às coisas dentro de uma “igreja”, precisam estar à
luz das Escrituras. Precisam estar de acordo com os primeiros ajuntamentos e
principalmente o testemunho que as mesmas dão sobre os nossos irmãos.
O que eles sentiam. Como eles se reuniam.
Como era a reunião desses irmãos. O que eles sentiam. O que os líderes
ensinavam.
Tudo isso precisa ser analisado para que
verdadeiramente eu esteja em uma igreja bíblica.
Acredito que esses critérios sejam vitais
para uma congregação ser chamada de igreja de Cristo. E assim possamos
permanecer na mesma fé, no mesmo amor e na mesma comunhão, até que Cristo
venha.
A
difícil tarefa de abandonar minha igreja
Eu (Jeferson Rangel), já pertenci a duas
congregações. Não fiz isso procurando um lugar aconchegante ou em busca de
glória, posições ou rebeldia.
De fato, mudar de igreja traz uma imagem
negativa para o cristão na visão daqueles que estão de fora. Mais cada um de
nós precisamos olhar à luz das Escrituras, de fato o que é mais importante: O que os homens pensam ou minha vida e
família com Deus? O que os homens falam ou como eu estou na fé?
Não podemos manipular ninguém, mais
precisamos orar ao Senhor para que centenas e milhares de vidas julguem a si
mesmo, se estão realmente fazendo parte da igreja de Cristo ou não.
Isso é muito sério.
Não temos mais tempo para ficar brincando com
coisas tão sérias. Com verdades eternas. Com um Deus tão Santo e Poderoso.
O que hoje realmente te move para dentro de
uma reunião? Necessidade? Obrigação? Jugo? Tudo isso precisa ser analisado.
Pois há muitos que se encontram desorientados e fracos na fé, pois são movidos
pelo sistema de homens, sobre a coordenação do espírito humano e não pelo
Espírito de Deus.
Meu irmão, minha irmã. Corre enquanto há
tempo. Se locomova enquanto ainda possui forças. Lute enquanto há bravura, pois
se o tempo passar, e nada fizer, então estarás fadado à morte.
Conclusão.
De
fato, o momento é difícil.
Momentos
trabalhosos.
Mais
creio na igreja bíblica, formada pelos remanescentes. Formada por aqueles que
anelam por Cristo e sua palavra.
Sim,
também creio no joio e no trigo crescendo juntos.
Mais
não creio em uma comunidade de pessoas que distorcem a palavra de Deus. Que
trocam as Escrituras e comunhão pelo entretenimento.
Que
Deus nos ajude, a ser uma igreja bíblica.
Jeferson
Rangel
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
O Natal com seus apetrechos - Devocional
O Natal com tudo ligado à data.
Por Jeferson Rangel
Primeiro quero que todos saibam que usarei minhas palavras à partir do sentido do próprio evento.
Dizem que Natal, com tudo que está ligado à ele, significa o nascimento de Jesus Cristo, O Salvador.
Ponto. É sobre isso que se fundou esta data.
Primeiro quero deixar o que AS ESCRITURAS dizem:
Não há data específica para o nascimento de Jesus (homem).
Nunca comemoraram dentro DAS ESCRITURAS enquanto Jesus vivia o nascimento dele.
Nunca comemoraram depois da ascenção de Jesus, pela igreja, SEGUNDO AS ESCRITURAS, o dia do nascimento de Jesus.
Nunca comemoraram dentro DAS ESCRITURAS enquanto Jesus vivia o nascimento dele.o contrário, deveria fazer menção da sua morte por meia da Ceia.
Diante disso, não vejo como princípios fazer parte desta comemoração que nada tem a ver com o Nosso Cristo.
Pelo contrário. Papai Noel, presentes, comércio, feriado e comilança que são venerados.
Pessoas se endividam para presentear. Pessoas ficam boazinhas. Famílias se "reconciliam". O famoso espírito natalino toma conta do mundo. Pura mentira. Pura falsidade. Puro comércio. Puro cinismo.
Sejamos sinceros, é desta forma sim. Depois da data, no dia seguinte, tudo volta ao que era antes e ainda pior, porque a dívida aumenta, a decepção retorna, as falsidades e mentiras se tornaram ainda piores depois de tudo isso.
Finalizando, seria tudo isso algo bom? Quem ganha com essa data? Jesus? As famílias? As crianças? Não. Apenas o comércio.
Se tudo é desta forma, deveria eu participar consciente disso?
Sabendo que apenas estão lucrando com o sacrifício do Nosso Senhor, aliás, tudo é comercializado em nome Dele.
O que fazer nesta data? Nada. Apenas o considere como um dia qualquer que apenas é mais um feriado criado pelo mundo.
Mais e minha família que não entende? Simples: Almoce, jante, e aproveite a oportunidade para ser bem diferente de todos que se juntam acreditando que estão fazendo um bem a si mesmo, ou agradando a Deus Pai.
Fuja de tudo que esteja ligado a esta data.
Garanto que ficará bem melhor depois que tudo passar.
Minha humilde opinião bíblica sobre o assunto...
Deus nos ajude.
Dizem que Natal, com tudo que está ligado à ele, significa o nascimento de Jesus Cristo, O Salvador.
Ponto. É sobre isso que se fundou esta data.
Primeiro quero deixar o que AS ESCRITURAS dizem:
Não há data específica para o nascimento de Jesus (homem).
Nunca comemoraram dentro DAS ESCRITURAS enquanto Jesus vivia o nascimento dele.
Nunca comemoraram depois da ascenção de Jesus, pela igreja, SEGUNDO AS ESCRITURAS, o dia do nascimento de Jesus.
Nunca comemoraram dentro DAS ESCRITURAS enquanto Jesus vivia o nascimento dele.o contrário, deveria fazer menção da sua morte por meia da Ceia.
Diante disso, não vejo como princípios fazer parte desta comemoração que nada tem a ver com o Nosso Cristo.
Pelo contrário. Papai Noel, presentes, comércio, feriado e comilança que são venerados.
Pessoas se endividam para presentear. Pessoas ficam boazinhas. Famílias se "reconciliam". O famoso espírito natalino toma conta do mundo. Pura mentira. Pura falsidade. Puro comércio. Puro cinismo.
Sejamos sinceros, é desta forma sim. Depois da data, no dia seguinte, tudo volta ao que era antes e ainda pior, porque a dívida aumenta, a decepção retorna, as falsidades e mentiras se tornaram ainda piores depois de tudo isso.
Finalizando, seria tudo isso algo bom? Quem ganha com essa data? Jesus? As famílias? As crianças? Não. Apenas o comércio.
Se tudo é desta forma, deveria eu participar consciente disso?
Sabendo que apenas estão lucrando com o sacrifício do Nosso Senhor, aliás, tudo é comercializado em nome Dele.
O que fazer nesta data? Nada. Apenas o considere como um dia qualquer que apenas é mais um feriado criado pelo mundo.
Mais e minha família que não entende? Simples: Almoce, jante, e aproveite a oportunidade para ser bem diferente de todos que se juntam acreditando que estão fazendo um bem a si mesmo, ou agradando a Deus Pai.
Fuja de tudo que esteja ligado a esta data.
Garanto que ficará bem melhor depois que tudo passar.
Minha humilde opinião bíblica sobre o assunto...
Deus nos ajude.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Devocional - A suficiência e superioridade das Escrituras.
Hebreus 4:12-13 - Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
A suficiência e superioridade das Escrituras.
Por Jeferson Rangel
Por Jeferson Rangel
Testemunho forte! Quem nunca leu ou ouviu essa frase?
Aliás, se tornou "moda" nos púlpitos e cultos em nossos dias.
Algum problema com testemunho irmão Jeferson?
Sim e não.
Meu problema é a ênfase ao testemunho e o relaxamento da exposição das Escrituras.
Nada é superior às Escrituras. Nada edifica mais que as Escrituras. Nada fala mais que as Escrituras. Nada liberta mais que as Escrituras. Nada se compara às Escrituras.
O movimento dos testemunhos nasceu pela falta de comunhão com as Escrituras, associada a um povo que gosta de ouvir falsas esperanças.
Não é porque algo aconteceu comigo que obrigatoriamente irá acontecer com você. Agora, o que nas Escrituras estão escritas, certamente acontecerá com a igreja de Cristo se essa for leal à prática da palavra.
Essas pessoas que pegam seu passado, ou algum evento que ocorreu em sua vida, para substituir a pregação da palavra, apenas querem aparecer muitas delas.
Como os líderes também são vazios e adoram trazer um "número novo" para o "público", apareceram os testemunhos dos mais variados.
Podemos usar um testemunho sim de algo que Deus fez em nossas vidas, mais isso "acoplado" à pregação da palavra com bem pouca ênfase" a mim mesmo.
Esses ouvintes de testemunhos, dobram seus joelhos (se isso fazem), para ficar indagando à Deus aquilo que ouviram: "Olha Deus, você fez isso com ele, com ela, e agora, espero que faça comigo também!".
Nada é maior do que conhecer, ouvir e aprender as Escrituras.
Não perca seu tempo com testemunhos. Púlpito não é lugar para isso, e sim para anunciar as verdades eternas de Deus.
É bem claro o versículos em epígrafe: Nada é mais potente que a palavra de Deus, pois ela dá testemunho do Filho de Deus, e está apta para operar poderosamente em qualquer ser humano.
Pense nisso.
Aliás, se tornou "moda" nos púlpitos e cultos em nossos dias.
Algum problema com testemunho irmão Jeferson?
Sim e não.
Meu problema é a ênfase ao testemunho e o relaxamento da exposição das Escrituras.
Nada é superior às Escrituras. Nada edifica mais que as Escrituras. Nada fala mais que as Escrituras. Nada liberta mais que as Escrituras. Nada se compara às Escrituras.
O movimento dos testemunhos nasceu pela falta de comunhão com as Escrituras, associada a um povo que gosta de ouvir falsas esperanças.
Não é porque algo aconteceu comigo que obrigatoriamente irá acontecer com você. Agora, o que nas Escrituras estão escritas, certamente acontecerá com a igreja de Cristo se essa for leal à prática da palavra.
Essas pessoas que pegam seu passado, ou algum evento que ocorreu em sua vida, para substituir a pregação da palavra, apenas querem aparecer muitas delas.
Como os líderes também são vazios e adoram trazer um "número novo" para o "público", apareceram os testemunhos dos mais variados.
Podemos usar um testemunho sim de algo que Deus fez em nossas vidas, mais isso "acoplado" à pregação da palavra com bem pouca ênfase" a mim mesmo.
Esses ouvintes de testemunhos, dobram seus joelhos (se isso fazem), para ficar indagando à Deus aquilo que ouviram: "Olha Deus, você fez isso com ele, com ela, e agora, espero que faça comigo também!".
Nada é maior do que conhecer, ouvir e aprender as Escrituras.
Não perca seu tempo com testemunhos. Púlpito não é lugar para isso, e sim para anunciar as verdades eternas de Deus.
É bem claro o versículos em epígrafe: Nada é mais potente que a palavra de Deus, pois ela dá testemunho do Filho de Deus, e está apta para operar poderosamente em qualquer ser humano.
Pense nisso.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
O cristão na sociedade - Estudo
O CRISTÃO NA SOCIEDADE
Graça e paz meus irmãos.
Veremos nesse estudo, quão importante é a
posição do cristão na sociedade em que estamos inseridos.
Muitos cristãos possuem dúvidas e
dificuldades em se comportar no seu dia a dia diante de lugares e pessoas, e
até mesmo acabam causando uma imagem negativa da fé.
Iremos ver a função que Jesus outorgou sobre
seus discípulos e que recai sobre nós também: A função de serem sal e luz da Terra.
Quanto a isso, não importa o estilo de vida
que cada um de nós levamos: reservado, aventureiro, esportista ou qualquer
outro gênero, em todos eles, a função de sal e luz deve atuar.
Precisamos lembrar as palavras do apóstolo
Pedro:
I Pedro 2:9 - Mas vós sois a geração
eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis
as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Texto base:
Mateus 5:16 - Assim resplandeça a vossa
luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai, que está nos céus.
Nosso objetivo é mostrar a grande necessidade
do crente exercer sua influência no mundo brilhando com o testemunho de Cristo.
Que Deus nos ajude por meio do seu Santo Espírito.
Mateus 5:13-14 - Vós sois o sal da
terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta
senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo;
não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte.
Para definir a influência que o cristão deve
exercer na sociedade, Jesus usou a figura de dois elementos: O sal e a luz.
E aqui, quero como introdução, trazer o
comentário de Jonas Madureira sobre o paralelo desses dois elementos com a
igreja de Cristo:
O
sal e a luz tem a ver com o que se doa, com o que se gasta, e não com o que se
adquire e se retém. A igreja deve ser como o sal e a luz. A igreja foi forjada
na cruz. Ela foi feita para perder e não para ganhar.
No
Reino do crucificado, o que ganha perde e o que perde ganha. A igreja da
prosperidade nunca vai entender essa lição. Ela não foi forjada na cruz, mais
no dinheiro, por isso a sua teologia é tão insossa (sem sal, sem açúcar),
quanto sombria. Jonas Madureira.
·
O sal.
No mundo antigo o sal era o preservador mais
comum. Antes da invenção da geladeira, o sal era usado para preservar a carne e o peixe do apodrecimento. Até hoje é usado na tão
conhecida carne-de-sol do Nordeste. Por isso o sal possuía muito valor naqueles
tempos.
O sal passou a ser o tempero mais comum para
dar sabor à comida. Sabemos que uma comida sem sal é percebida logo que vai a
boca, essa é a sua característica mais conhecida.
A influência do crente no mundo deve ser como
o sal para a comida – a presença do crente dá um novo sabor ao ambiente no
escritório, na faculdade, na fábrica, etc. Será que a nossa presença tem essa
influência positiva? Infelizmente, muitas pessoas consideram que o crente tira o sabor da vida.
E de fato, a presença de certos crentes tiram
a alegria do ambiente, tiram a paz do ambiente, tiram a espiritualidade do
ambiente.
Assim, se o crente vai ser “o sal da terra”,
deve ter uma influência antisséptica no mundo. A presença do crente deve evitar
o progresso do mal, derrotando a podridão ao seu redor.
É
uma tragédia que a igreja evangélica, representando 20-25% da população
brasileira, não tem exercido influência maior para o bem no meio político,
sindical e social, como o verdadeiro “sal da terra”. “Os cristãos foram
colocados por Deus numa sociedade secular para retardar esse processo de
podridão. Deus pretende que penetremos no mundo. O sal cristão não tem nada de
ficar aconchegado em elegantes e pequenas despensas eclesiásticas; nosso papel
é o de sermos ‘esfregados’ na comunidade secular, como o sal é esfregado na
carne para impedir que apodreça” (Stott)
Interessante o comentário de sermos
“esfregados”, pois é dessa forma que o sal é absorvido na carne.
O
sal é sinônimo de pureza.
Não há dúvida que sua brancura brilhante fez
essa ligação fácil. Os romanos diziam que o sal era a coisa mais pura de todas
as coisas, porque veio das coisas mais puras, o sol e o mar.
Se o
crente vai ser “o sal da terra”, tem de ser um exemplo de pureza. Uma das
características da sociedade em que vivemos é o rebaixamento dos padrões de
pureza. Não há mais restrições na área moral – sexo antes de casamento é
normal, e infidelidade no casamento é comum. Os filmes com cenas de sexo
explícito na TV e no cinema, as piadas sujas no trabalho e no escritório são
áreas nas quais o crente tem de demonstrar sua pureza. Em outras palavras, o
crente deve ser mais corajoso na condenação do mal. “Às vezes, os padrões de
uma comunidade afrouxam-se por falta de um explícito protesto cristão” (Stott).
Tiago
1:27 - A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os
órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se
da corrupção do mundo.
Nosso Salvador orou ao Pai, não para que
fôssemos tirados do mundo, mais para que O Pai nos livrasse do mal. Com isso,
nosso dever é manter-se puro.
Leonard Ravenhill (1907–1994), um evangelista
inglês, disse, “O maior milagre que Deus pode fazer nos dias de hoje é tirar um
homem profano de um mundo profano, tornar este homem santo e então colocá-lo de
volta
naquele mundo profano fazendo-o permanecer santo.” Sem dúvida, este é o maior
dos milagres que Deus realiza na vida de uma pessoa.
A
eficácia do sal.
Para continuar a ser útil, o sal tem de
conservar a sua salinidade. É um fato que o sal não pode perder sua qualidade
de salinidade. John Stott explica que “o
cloreto de sódio é um produto químico muito estável, resistente a quase todos
os ataques. Mas provavelmente Jesus está alertando Seus discípulos de que o sal
pode se tornar adulterado por impurezas e, quando isso acontece, “para nada
mais presta”. A mesma coisa pode acontecer aos discípulos. A salinidade do
crente vem do seu caráter descrito nas bem-aventuranças; se não servem ao
Senhor pelas suas boas obras, se tornarão inúteis e serão rejeitados. O
problema, muitas vezes, é que o crente se deixa contaminar pelas impurezas do
mundo, e, por isso, perde a sua capacidade de influenciar.
É irrecuperável – “como lhe restaurar o
sabor?” Não há remédio para o sal sem sua salinidade. É inútil – “para nada mais presta.” É
condenado à destruição – “lançado fora, ser pisado pelos homens.
Observar as conseqüências que podem vir se
perdemos a qualidade de sal, nos levam a ter mais cuidado com nossa vida com
Deus.
Que nossas vidas possam contribuir para o
progresso do Reino de Deus na vida das pessoas.
Os incrédulos são muitas vezes afastados do
mal por causa de uma consciência moral cuja origem pode ser encontrada na
influência cristã. Isso mostra a importância que nós exercemos neste mundo.
Luz
do mundo.
Luz é uma figura muito importante nas
Escrituras. “Deus é luz” (1Jo 1.5). Isaías 9.2 fala da vinda de Jesus: “O povo
que andava em trevas viu grande luz”. A missão de Israel era ser “luz para os
gentios” (Is 42.6; 51.4-5). Paulo nos lembra que “o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho
da glória de Cristo” (2Co 4.4).
É interessante que Jesus convoca Seus
seguidores a ser aquilo que Ele mesmo é –
“Eu sou a luz do mundo”. Aqueles que permanecem em Cristo, a verdadeira
Luz, são também luz. A luz de Jesus, brilhando neles, aparece em cada rosto,
nas palavras, nas ações, e ilumina o mundo ao redor.
As casas na Palestina eram bastante escuras,
com uma abertura pequena que servia de janela. A posse da luz de Cristo faz com
que Seus discípulos sejam visíveis, como uma “cidade edificada sobre um monte”,
que pode ser claramente vista a quilômetros de distância. Os crentes não podem
se esconder e deixar de brilhar para Cristo.
Esse texto enfatiza que não pode haver
discípulos secretos. A nossa fé deve ser vista na maneira pela qual tratamos o
balconista na loja, a doméstica em casa, o porteiro no prédio, o empregado no
serviço.
Paulo, ao escrever aos filipenses, enfatiza
sua função: “Inculpáveis no meio de uma
geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo”
(Fp 2.15). O mundo não pode permanecer nas trevas.
A luz avisa do perigo – revela os perigos que
nos cercam neste mundo tenebroso. A luz é um guia – “Lâmpada para os meus pés é
a tua palavra, e luz para os meus caminhos” (Sl 119.105). Pelo nosso testemunho
brilhante, dirigimos muitos no caminho certo.
A luz deve brilhar no MUNDO – é bom observar
que o lugar onde devemos brilhar para Jesus é o mundo, onde as trevas dominam.
Jesus não disse – “Vós sois a luz da igreja”,
mas “Vós sois a luz do mundo”. “Brilhar” dentro de uma igreja, entre o local de
congregação, não é a função que nos foi dada. Devemos ser luz diante dos
homens. Infelizmente a igreja se tornou uma constelação de crentes, e Cristo
que deveria brilhar entre as pessoas está apagado.
O
resultado da luz
Outros podem ver as nossas boas obras – Jesus
esclarece que as nossas boas obras são essa luz. Essa expressão abrange tudo o
que o crente faz e diz, demonstrando sua fé cristã. Em outras palavras,
refere-se ao seu testemunho diário. Outros podem glorificar ao nosso Pai nos
céus – Nossas boas obras não devem chamar a atenção para nós,
mas para Deus. “Quando os homens vêem
tais obras, disse Jesus, glorificam a Deus, pois elas encarnam as boas novas do
Seu amor que nós proclamamos” (Stott).
Podemos
concluir...
Não há dúvida que Jesus está enfatizando que
deve haver uma diferença fundamental entre o crente e o não crente, entre a
igreja e o mundo. Diz Stott: “Este tema é
básico no Sermão do Monte. O Sermão foi elaborado na pressuposição de que os
cristãos são por natureza diferentes, e convoca-nos a sermos diferentes na
prática. Provavelmente, a maior de todas as tragédias da igreja ao longo de sua
história … tem sido a sua constância de conformar-se à cultura prevalecente, em
lugar de desenvolver uma contracultura cristã”.
Assim aprendemos que fomos colocados no mundo
com este papel duplo: como sal, para
interromper, ou pelo menos retardar este processo da corrupção moral e
espiritual, e como luz, para
desfazer as trevas.
John Stott resume a função do crente da seguinte
maneira: “Jesus chama os Seus discípulos
para exercerem uma influência dupla na comunidade secular: uma influência
negativa, de impedir a sua deterioração, e uma influência positiva, de produzir
a luz nas trevas. Pois impedir a propagação do mal, é uma coisa; e promover a
propagação da verdade, da beleza e da bondade é outra”.
Se carregamos o nome de cristãos, mais não
“funcionamos” nas funções que Cristo nos outorgou, então, para nada servimos,
senão para escândalos e descrédito.
Que Deus nos ajude, a cumprir com essa santa
vocação.
Abaixo, segue algumas reflexões de homens que
serviram como sal e luz nesta terra:
· Entramos
na família cristã por vocação e somos identificados nela por meio do caráter. Herbert
W. Cragg
· Se
você fosse preso por ser cristão, haveria provas suficientes para condená-lo?
David Otis Fuller
· Se
você é cristão, não é um cidadão deste mundo tentando chegar ao céu; mas, sim,
um cidadão do céu abrindo caminho através deste mundo. Vance Havner
· Considero
cristão de fato aquele que não se envergonha do evangelho nem é uma vergonha
para ele. Matthew Henry
"Crucificado"
é o único adjetivo definido pelo qual se descreve a vida cristã. J. Furman Miller
sábado, 11 de novembro de 2017
Marcas de um homem de Deus - Estudo
Marcas de um “homem
de Deus”
A expressão homem de Deus, é comumente usada em nossos
dias. Quase que freqüentemente todas as vezes que um crente se encontra com
outro crente, eles se cumprimentam dizendo: “A paz homem de Deus”.
Poderíamos dizer que todo crente é um homem de Deus, ou
mulher de Deus? Talvez possamos dizer que não há problema em chamar assim, é
apenas uma maneira de se cumprimentar, mais será mesmo que não devemos atentar
para tal “título”?
Segundo as Escrituras, quem seria um homem de Deus?
I Timóteo 6:11-16
11 - Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a
piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
12 - Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual
também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas
testemunhas.
13 - Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo
Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão,
14 - Que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à
aparição de nosso Senhor Jesus Cristo;
15 - A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso
SENHOR, Rei dos reis e Senhor dos senhores;
16 - Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível;
a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder
sempiterno. Amém.
A frase que eu quero chamar a nossa atenção é encontrada no
verso de abertura: “Homem de Deus. Você, homem de Deus”, ou
seja, um homem que pertence a Deus.
Este é, aliás, um título peculiar e específico. Aqui nós estamos comprometidos
em formar “homens de Deus”.
“Homem de Deus” é
um título do Antigo Testamento. Foi usado para designar Moisés (Deuteronômio 33:1).
Foi usado por mensageiros angelicais, incluindo um que anunciou o nascimento de Sansão, uma mensagem de Deus (Juízes 13:6).
Ele foi usado para descrever um profeta que falava por Deus a Eli, o sumo sacerdote, da profecia de um julgamento severo sobre sua família ímpia (I Samuel 2:27). Foi um título dado a Samuel, que falou a verdade divina (I Samuel 9:6-7) e muitos outros.
Foi sempre um título usado por um porta-voz de Deus. É usado setenta vezes no Antigo Testamento, sempre se referindo a alguém que tinha uma mensagem oficial do próprio Deus.
Um título muito específico para aquele que fala em nome de Deus com uma mensagem que procede Dele.
Foi usado por mensageiros angelicais, incluindo um que anunciou o nascimento de Sansão, uma mensagem de Deus (Juízes 13:6).
Ele foi usado para descrever um profeta que falava por Deus a Eli, o sumo sacerdote, da profecia de um julgamento severo sobre sua família ímpia (I Samuel 2:27). Foi um título dado a Samuel, que falou a verdade divina (I Samuel 9:6-7) e muitos outros.
Foi sempre um título usado por um porta-voz de Deus. É usado setenta vezes no Antigo Testamento, sempre se referindo a alguém que tinha uma mensagem oficial do próprio Deus.
Um título muito específico para aquele que fala em nome de Deus com uma mensagem que procede Dele.
“Homem de Deus” é
usado apenas duas vezes no Novo Testamento, em ambas se referem a Timóteo (I
Timóteo 6:11 e II Timóteo 3:17).
“Homens de Deus” se refere, então, a uma linhagem de elite de homens cujas vidas são levantadas acima de empreendimentos mundanos, de ambições mundanas e objetivos mundanos para se dedicarem ao que é eterno e divino.
Um homem de Deus pertence a uma ordem espiritual em que as coisas temporais, transitórias e perecíveis têm pouco significado.
“Homens de Deus” se refere, então, a uma linhagem de elite de homens cujas vidas são levantadas acima de empreendimentos mundanos, de ambições mundanas e objetivos mundanos para se dedicarem ao que é eterno e divino.
Um homem de Deus pertence a uma ordem espiritual em que as coisas temporais, transitórias e perecíveis têm pouco significado.
Quais são os sinais que identificam um “homem de Deus”,
como vemos nesta passagem?
Existem quatro características que o apóstolo Paulo coloca diante de nós.
Existem quatro características que o apóstolo Paulo coloca diante de nós.
Em Primeiro lugar: O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele
foge.
“Mas tu, ó homem de
Deus, foge destas coisas” (v.11). É a palavra grega “pheugō”, da qual obtemos a
palavra “fugitivo”.
O homem de Deus é um homem correndo de certas coisas. Ele retrata alguém que está correndo de uma praga, uma cobra venenosa, ou do ataque de um inimigo mortal.
Ele é um homem em fuga. Estar no ministério do evangelho, ser um homem de Deus significa que você está fugindo de certas coisas.
O homem de Deus é um homem correndo de certas coisas. Ele retrata alguém que está correndo de uma praga, uma cobra venenosa, ou do ataque de um inimigo mortal.
Ele é um homem em fuga. Estar no ministério do evangelho, ser um homem de Deus significa que você está fugindo de certas coisas.
Em I Timóteo 1:4 Paulo o instrui a “não prestar atenção em fábulas (mitos) e
genealogias intermináveis, que dão origem a mera especulação, em vez de
promover edificação de Deus, que é pela fé”.
No capítulo 4:7-8, o homem de Deus novamente é avisado a rejeitar as fábulas profanas e tolas e exercitar-se na piedade.
No capítulo 6:20-21, o homem de Deus recebe uma advertência: “Timóteo, guarde o que foi confiado a você. Evite as conversas inúteis e profanas e as ideias contraditórias do que é falsamente chamado conhecimento, professando-o, alguns desviaram-se da fé”.
Em Timóteo, capítulo 2, versículos 22-23, Paulo diz: “Foge das paixões da mocidade… Rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas…”.
No capítulo 4:7-8, o homem de Deus novamente é avisado a rejeitar as fábulas profanas e tolas e exercitar-se na piedade.
No capítulo 6:20-21, o homem de Deus recebe uma advertência: “Timóteo, guarde o que foi confiado a você. Evite as conversas inúteis e profanas e as ideias contraditórias do que é falsamente chamado conhecimento, professando-o, alguns desviaram-se da fé”.
Em Timóteo, capítulo 2, versículos 22-23, Paulo diz: “Foge das paixões da mocidade… Rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas…”.
Se você quiser ser
um homem de Deus, há coisas das quais você deve fugir, e você deve deixar
essas coisas bem longe de sua vida. Fugir delas velozmente. Mas, a que
exatamente Paulo está se referindo aqui em I Timóteo 6:11, quando diz: “Foge destas coisas”?
No texto da Escritura, tudo está conectado. No versículo 5, é dito: “homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais”.
No texto da Escritura, tudo está conectado. No versículo 5, é dito: “homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais”.
Existem tais homens
de mente depravada, que são privados da verdade, que pensam que o ministério é
uma forma de ganhar dinheiro. Paulo diz:
Mas é grande ganho a
piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é
que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos,
estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e
em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens
na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de
males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos
com muitas dores (I Timóteo 6:6-10).
Essa passagem é usada, com freqüência, para advertir os
crentes contra o amor ao dinheiro. É um princípio. Mas, em seu contexto, foi
dirigida a um “homem de Deus”,
alertando-o contra a ganância, a motivação pecaminosa e o desejo de ganhos financeiros. Essas coisas não têm lugar no ministério.
Só há uma opção: Fugir delas.
Este é o pecado que
caracteriza os falsos mestres, que pregam por dinheiro, que fazem das pessoas
mercadoria e que buscam o lucro imundo.
De Balaão até Judas, eles correm as páginas da Escritura. Falsos profetas e sacerdotes de Israel, que eram cães gananciosos, avarentos, faladores e enganadores, que subverteram o povo em troca de dinheiro.
Eles se prostituíram por dinheiro, pervertendo os dons e a vocação de Deus para ganho pessoal. A história da Igreja está cheia deles.
De Balaão até Judas, eles correm as páginas da Escritura. Falsos profetas e sacerdotes de Israel, que eram cães gananciosos, avarentos, faladores e enganadores, que subverteram o povo em troca de dinheiro.
Eles se prostituíram por dinheiro, pervertendo os dons e a vocação de Deus para ganho pessoal. A história da Igreja está cheia deles.
Em 2 Coríntios 2:17, Paulo diz:
Porque nós não somos,
como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com
sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
Ele usou a palavra “Kapelos”, que significa um “vigarista”, vendendo algo para ganho pessoal. Nós todos estamos
cientes, penso eu, da condição
materialista da igreja atual. Isto pode ser claramente visto. Há uma série
de coisas escandalizando a igreja, e uma delas é o amor ao dinheiro. Um fato
lamentável e escandaloso.
Deus odeia a cobiça
materialista tanto quanto odeia a prostituição, mas a igreja moderna mergulhou em uma terrível blasfêmia, ao tentar
fazer de Deus o autor da teologia da prosperidade.
Precisamos rejeitar esta doutrina de demônios que diz que Deus nos quer ricos.
Se sua motivação para o ministério é dinheiro, você não é um homem de Deus.
Precisamos rejeitar esta doutrina de demônios que diz que Deus nos quer ricos.
Se sua motivação para o ministério é dinheiro, você não é um homem de Deus.
Em segundo lugar: Um homem de Deus é conhecido não só por aquilo de que
ele foge, mas pelo que ele segue (busca).
“Segue a justiça, a
piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão”(v.11).
Ele é um homem fugindo velozmente de certas coisas e correndo velozmente em direção a outras: a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança, a mansidão.
Provérbios 15:9 diz que o Senhor ama os que defendem a justiça – não o sucesso, não a fama, a popularidade, a estima, a reputação, mas a virtude.
A justiça é a nossa prática exterior, a santidade é o desejo santo no interior, a fé é essencialmente a fidelidade, o amor é o amor sacrificial, a perseverança é a resistência e a mansidão é a brandura, o caráter pacífico.
Ele é um homem fugindo velozmente de certas coisas e correndo velozmente em direção a outras: a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança, a mansidão.
Provérbios 15:9 diz que o Senhor ama os que defendem a justiça – não o sucesso, não a fama, a popularidade, a estima, a reputação, mas a virtude.
A justiça é a nossa prática exterior, a santidade é o desejo santo no interior, a fé é essencialmente a fidelidade, o amor é o amor sacrificial, a perseverança é a resistência e a mansidão é a brandura, o caráter pacífico.
Homens! Corram
velozmente em direção a essas coisas, nunca as deixem longe de suas vistas.
Não se conformem de estarem em algum lugar em que elas estejam longe de suas vistas. Se assim não for, vocês correrão sérios perigos fatais.
Não seja um pregador profano. Não seja um vaso não santificado, impróprio para o uso do Mestre.
Não se conformem de estarem em algum lugar em que elas estejam longe de suas vistas. Se assim não for, vocês correrão sérios perigos fatais.
Não seja um pregador profano. Não seja um vaso não santificado, impróprio para o uso do Mestre.
Mas ao ímpio Deus diz:
Que direito você tem de recitar as minhas leis ou de ficar repetindo a minha
aliança? Pois você odeia a minha disciplina e dá as costas às minhas palavras!
(Salmo 50:16-17).
Os meus olhos estarão
sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho
reto, esse me servirá. (Salmo 101:6)
As pessoas têm todo o direito de nos avaliar dessa mesma
forma. Se você estiver andando de forma irrepreensível, então você tem a
habilitação de ministrar, caso contrário, você está desabilitado.
O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 9:26-27, falou sobre isto:
Sendo assim, não
corro como quem corre sem alvo e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o
meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros,
eu mesmo não venha a ser reprovado. (I Coríntios 9:26-27).
Um verdadeiro
ministro não está na luta para sofrer uma desqualificação. Você não chegou até
aqui para ser destruído.
Eu sei o pensamento que entra em todas as nossas mentes ao nos lançarmos no ministério: Eu vou sobreviver? Estarei de pé no final? Posso ser fiel durante todo o tempo da minha vida?
Você pode, mas você deve buscar essas coisas e fugir de outras. Este é o segredo. Um ministro deve ser irrepreensível.
Eu sei o pensamento que entra em todas as nossas mentes ao nos lançarmos no ministério: Eu vou sobreviver? Estarei de pé no final? Posso ser fiel durante todo o tempo da minha vida?
Você pode, mas você deve buscar essas coisas e fugir de outras. Este é o segredo. Um ministro deve ser irrepreensível.
No lado positivo, as pessoas vão sentir o poder de uma vida
piedosa. John Owen disse: “Um
ministro pode encher os bancos da igreja, sua lista de comunhão, a boca do
público, mas o que esse ministro é sobre seus joelhos em secreto diante do Deus
Todo-Poderoso é o que ele é e nada mais”.
Na história da Irlanda há uma lenda chamada “A mão Vermelha de O’Neill”. Diz-se que
houve uma expedição para a Irlanda e o primeiro que tocasse aquelas terras com
a mão, seria dono de tudo. O’Neill remava
o melhor que podia, mas percebeu que outro barco estava na frente e chegaria
primeiro.
Ele tomou uma decisão drástica, decepou uma de suas mãos e a jogou na praia, para que tocasse a terra à frente dos homens daquele barco. Foi a única maneira que ele tinha para vencer aquela disputa.
Ele tomou uma decisão drástica, decepou uma de suas mãos e a jogou na praia, para que tocasse a terra à frente dos homens daquele barco. Foi a única maneira que ele tinha para vencer aquela disputa.
Jesus nos ensina algo tão extremo quanto esta estória.
Portanto, se o teu
olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é
melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no
inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe
de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o
teu corpo lançado no inferno (Mateus 5:29-30).
O pecado envergonha o ministério, desonra o Senhor e pode
ser um ferimento fatal em sua vida. Segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a
perseverança e mansidão.
Você pode ser até um pregador, mas se você não buscar a santidade, você não é um homem de Deus.
Você pode ser até um pregador, mas se você não buscar a santidade, você não é um homem de Deus.
Spurgeon disse uma vez:
Um pastor destituído
de graça é semelhante a um cego eleito professor de ótica, que faz filosofia
sobre a luz e a visão, comentando e distinguindo para outros os belos
sombreados e as delicadas combinações das cores prismáticas, enquanto ele mesmo
está absolutamente em trevas! É um mudo elevado à uma cátedra de música; um
surdo a falar sobre sinfonias e harmonias! Uma toupeira pretendendo criar
filhotes de águias; um molusco eleito presidente de anjos!
Em terceiro lugar, o homem de Deus é conhecido não só por aquilo de que
ele foge, o que ele segue (busca), mas, também, para o que ele luta.
Veja o versículo 12: “Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual
também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas
testemunhas”.
Sabemos na Bíblia que o homem de Deus é um boxeador, um lutador, um soldado, um combatente, um
guerreiro.
Ele guerreia contra o reino das trevas, contra o pecado em sua própria carne, contra o falso ensino, a doutrina falsa, o erro.
Olhando para o ministério, Paulo disse certa vez: “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários” (I Coríntios 16:9). Um combate.
Ao final de sua vida ele disse: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (II Timóteo 4:7).
O ministério envolve um combate por almas eternas que estão em jogo. Você vai se gastar nesta luta a vida inteira.
Ele guerreia contra o reino das trevas, contra o pecado em sua própria carne, contra o falso ensino, a doutrina falsa, o erro.
Olhando para o ministério, Paulo disse certa vez: “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários” (I Coríntios 16:9). Um combate.
Ao final de sua vida ele disse: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (II Timóteo 4:7).
O ministério envolve um combate por almas eternas que estão em jogo. Você vai se gastar nesta luta a vida inteira.
Os combates, antigamente,
eram muito diferentes do tipo de luta que vemos hoje. Nós olhamos para uma luta
de boxe moderna… Eles têm luvas acolchoadas, e o pior que podem fazer é
provocar alguns estragos. As luvas nos combates gregos, por exemplo, eram
internamente forradas de pele, mas no exterior tinham chumbo e ferro. O perdedor, muitas vezes, tinha os olhos arrancados.
Era uma batalha real e com drásticas conseqüências.
Era uma batalha real e com drásticas conseqüências.
É a esse tipo de
combate que Paulo estava se referindo. Um combate real.
A igreja moderna não está interessada em lutar, mas em ser aceita. O “homem de Deus” terá pela frente esta dura realidade espiritual. As heresias cresceram e se espalharam. O ambiente evangélico decadente é um desafio real para o fiel ministro.
A igreja moderna não está interessada em lutar, mas em ser aceita. O “homem de Deus” terá pela frente esta dura realidade espiritual. As heresias cresceram e se espalharam. O ambiente evangélico decadente é um desafio real para o fiel ministro.
Paulo diz:
Porque eu já estou
sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está
próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a
coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele
dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda (II
Timóteo 4:6-8).
O que ele quer dizer com isso? Significa que você está
lidando com realidades que são eternas. Isto é pelo que você deve lutar. São
questões eternas.
Você não é como todos os outros no mundo, você está lutando pelas almas dos homens. Todos os seus problemas são questões eternas. Nós estamos em guerra com as forças do inferno, o poder do pecado, a corrupção da cultura, a força do sistema do mundo que nos rodeia, e a fraqueza da igreja. Você tem que entender que esta é uma importante batalha, porque diz respeito à eternidade.
Você não é como todos os outros no mundo, você está lutando pelas almas dos homens. Todos os seus problemas são questões eternas. Nós estamos em guerra com as forças do inferno, o poder do pecado, a corrupção da cultura, a força do sistema do mundo que nos rodeia, e a fraqueza da igreja. Você tem que entender que esta é uma importante batalha, porque diz respeito à eternidade.
E ele lembra a Timóteo:
Milita a boa milícia
da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já
feito boa confissão diante de muitas testemunhas (I Timóteo 6:12).
O que você acha que
foi esta confissão? Isso deve ter sido quando Timóteo disse, “Eu vou ser fiel”. Ou seja, em outras
palavras, Paulo está dizendo: “Você
fez essa confissão de que estava disposto a ir e lutar a batalha. Você está
lutando por coisas eternas”. Ele ainda acrescentou: “Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom
soldado de Jesus Cristo” (II Timóteo 2:3).
E há uma quarta: Um homem de Deus é conhecido por aquilo a que ele é
fiel.
Versículo 13: “Diante
de Deus, que a tudo dá vida, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos
fez a boa confissão…”.
Ele estabelece a imensa responsabilidade que você tem diante de Deus e de Cristo. Jesus é o seu modelo de fidelidade na hora mais tenebrosa possível, quando sua vida pode estar em jogo.
Ele estabelece a imensa responsabilidade que você tem diante de Deus e de Cristo. Jesus é o seu modelo de fidelidade na hora mais tenebrosa possível, quando sua vida pode estar em jogo.
“… Eu recomendo…
Guarde este mandamento imaculado e irrepreensível, até a manifestação de nosso
Senhor Jesus Cristo” (v.13-14). Ele está chamando para a
fidelidade, não importa quão
difícil. Ele está se referindo a guardar toda a Escritura fielmente até o
fim.
Um homem de Deus é
conhecido por sua fidelidade à revelação divina, à verdade. Ele é um homem da
verdade a todo o custo, mesmo que esteja diante de alguém que pode ceifar sua
vida.
Ele está comprometido com Cristo até as últimas conseqüências, mesmo que isto resulte em morte e sofrimentos graves. Ele vive para ser fiel ao seu Senhor.
Ele é um guardião da verdade. Isso deve marcá-lo. A igreja é a coluna e o fundamento da verdade; ele é um proclamador desta verdade. Por isso o “homem de Deus” deve ter cuidado com sua fé, ele só pode transmitir a verdade bíblica, nada mais.
Ele está comprometido com Cristo até as últimas conseqüências, mesmo que isto resulte em morte e sofrimentos graves. Ele vive para ser fiel ao seu Senhor.
Ele é um guardião da verdade. Isso deve marcá-lo. A igreja é a coluna e o fundamento da verdade; ele é um proclamador desta verdade. Por isso o “homem de Deus” deve ter cuidado com sua fé, ele só pode transmitir a verdade bíblica, nada mais.
Então o que procurar
em um pastor? Procure um homem de Deus. E quando você está à procura de um
homem de Deus, o que você está procurando? Um homem que foge da influência
corruptora do dinheiro, um homem que segue a justiça, a piedade.
Um homem que está empenhado em agradar a Deus, com uma boa confissão, não importando o preço. Um homem que vai lutar até o fim, sem hesitação, fiel à revelação de Deus.
Um homem que está empenhado em agradar a Deus, com uma boa confissão, não importando o preço. Um homem que vai lutar até o fim, sem hesitação, fiel à revelação de Deus.
Um jovem ministro veio até Donald Grey Barnhouse, um grande
pregador Presbiteriano na Filadélfia, no passado, e disse:
– Dr. Barnhouse, eu daria o mundo para ser capaz de pregar como você.
Dr. Barnhouse disse: – Bom, é exatamente o que vai lhe custar.
Este é o nosso dever, homens. Esta é a nossa vocação.
– Dr. Barnhouse, eu daria o mundo para ser capaz de pregar como você.
Dr. Barnhouse disse: – Bom, é exatamente o que vai lhe custar.
Este é o nosso dever, homens. Esta é a nossa vocação.
Agora, aqui estão algumas sugestões de alguém para nos ajudar
a sermos eficazes a este chamado do alto. Qualquer homem que diz ser um homem
de Deus é dessa maneira que nós devemos tratá-lo. Você está pronto?
Jogue-o dentro do seu escritório, arranque a placa da porta
do escritório, e pregue na porta “estudo”.Tire
ele fora da lista de correspondência.Tranque-o com sua Bíblia e materiais de estudo.
Force-o a ser o único homem em meio a nossas comunidades auto-suficentes que conheça Deus. Jogue-o dentro do “ring” para boxear com Deus até que ele compreenda quanto seus braços são curtos.
Force-o a ser o único homem em meio a nossas comunidades auto-suficentes que conheça Deus. Jogue-o dentro do “ring” para boxear com Deus até que ele compreenda quanto seus braços são curtos.
Coloque-o para lutar
com Deus a noite inteira e só o deixe sair quando ele estiver ferido e
machucado, até ter se tornado uma benção. Queime seus olhos com estudos
cansativos.Destrua seu equilíbrio
emocional com preocupações por Deus e faça-o mudar a sua aparente postura
piedosa por uma caminhada com Deus.
E quando, em ultimo caso, ele ousar pregar, pergunte-o se ele tem alguma palavra que é vinda de Deus.
E ordene-o a não voltar até que leia e releia, escrito e reescrito, até que ele possa levantar, avisar e, abandonado, dizer: “Assim diz o Senhor”. Derrube-o de seu pedestal de popularidade ganho de forma errônea. Castigue-o com seu próprio prestigio. Encurrale-o com perguntas sobre Deus.Cubra-o com exigências de sabedoria celestial, e não lhe dê escapatória até que ele esteja com as costas prensadas no muro da palavra e sente-se na frente dele e escute a única palavra que ele ainda tem, a Palavra de Deus.
Deixe-o ser totalmente ignorante das fofocas e lhe dê um capítulo e lhe ordene que caminhe por ele, acampe nele, alimente-se nele, até que finalmente fale-o de frente para trás e de trás para frente, até que tudo que ele diga soe como a verdade eterna.
E quando, em ultimo caso, ele ousar pregar, pergunte-o se ele tem alguma palavra que é vinda de Deus.
E ordene-o a não voltar até que leia e releia, escrito e reescrito, até que ele possa levantar, avisar e, abandonado, dizer: “Assim diz o Senhor”. Derrube-o de seu pedestal de popularidade ganho de forma errônea. Castigue-o com seu próprio prestigio. Encurrale-o com perguntas sobre Deus.Cubra-o com exigências de sabedoria celestial, e não lhe dê escapatória até que ele esteja com as costas prensadas no muro da palavra e sente-se na frente dele e escute a única palavra que ele ainda tem, a Palavra de Deus.
Deixe-o ser totalmente ignorante das fofocas e lhe dê um capítulo e lhe ordene que caminhe por ele, acampe nele, alimente-se nele, até que finalmente fale-o de frente para trás e de trás para frente, até que tudo que ele diga soe como a verdade eterna.
E quando ele estiver torrado pela Palavra flamejante, quando ele estiver consumido completamente
pela graça fumegante através
dele, e quando ele for privilegiado por trazer a vontade de Deus para o homem e finalmente ser transferido da terra para o céu, só
então o leve embora gentilmente e toque um trombeta muda e o deite suavemente.
Coloque uma espada de dois gumes em seu caixão, aumente o volume da música triunfante, pois ele foi um bravo soldado da Palavra, quando morreu para si mesmo, ele tornou-se um homem de Deus.
Coloque uma espada de dois gumes em seu caixão, aumente o volume da música triunfante, pois ele foi um bravo soldado da Palavra, quando morreu para si mesmo, ele tornou-se um homem de Deus.
Conclusão.
Certamente,
levar o título de homem de Deus requer muita responsabilidade. Que possamos
olhar de duas formas: Não levar este título a menos que estejamos dentro dos
princípios bíblicos e saber a quem vamos
dar esse título.
Deus nos ajude.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Sobre nós ou sobre o culto?
Colossenses 1:4 - Porquanto ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus, e do amor que tendes para com todos os santos.
Sobre o culto ou sobre nós?
Jeferson Rangel
Jeferson Rangel
Paulo ficou sabendo por meio do pastor da igreja de Colossos, Epafras, da vida pessoal dos cristãos que formavam aquela igreja.
Quando digo vida pessoal, não seria vida particular do dia a dia, mais a vida espiritual: Aqueles irmãos possuíam fé em Cristo e amor fraternal com todos os santos.
O que há de importante ou diferente no versículo acima? Eu te digo: O testemunho.
Hoje só se fala dos cultos, e não dos crentes.
O que ouvimos é sempre a mesma coisa:
O culto foi tremendo. O culto foi uma benção. O culto estava cheio. O culto foi fogo puro. O culto teve aquele irmão, aquela irmã. O culto teve isso ou aquilo. O culto, o culto, o culto.
Mais Epafras não falava dos cultos. Epafras testemunhou para Paulo da vida espiritual daqueles irmãos.
O mais importante não é o culto, e sim os componentes deste culto.
O mais importante não é a melhora ou crescimento das coisas terrenas para melhorar "o culto", mais sim o crescimento da fé e do amor que os irmãos possuem e aumentam a cada dia.
Para muitos, o mais importante é testemunhar do culto.
Para Epafras e para Paulo, o mais importante, e o que mais alegra a alma desses homens, é a vida particular de cada cristão crescendo na fé em Cristo e no amor para com todos os santos.
O que temos testemunhado das nossas congregações?
O que os homens falam das nossas congregações?
É sobre nós ou sobre os cultos?
Meditemos nessa verdade.
Maranata! E aquele que crê Nele, se prepara para Ele
Quando digo vida pessoal, não seria vida particular do dia a dia, mais a vida espiritual: Aqueles irmãos possuíam fé em Cristo e amor fraternal com todos os santos.
O que há de importante ou diferente no versículo acima? Eu te digo: O testemunho.
Hoje só se fala dos cultos, e não dos crentes.
O que ouvimos é sempre a mesma coisa:
O culto foi tremendo. O culto foi uma benção. O culto estava cheio. O culto foi fogo puro. O culto teve aquele irmão, aquela irmã. O culto teve isso ou aquilo. O culto, o culto, o culto.
Mais Epafras não falava dos cultos. Epafras testemunhou para Paulo da vida espiritual daqueles irmãos.
O mais importante não é o culto, e sim os componentes deste culto.
O mais importante não é a melhora ou crescimento das coisas terrenas para melhorar "o culto", mais sim o crescimento da fé e do amor que os irmãos possuem e aumentam a cada dia.
Para muitos, o mais importante é testemunhar do culto.
Para Epafras e para Paulo, o mais importante, e o que mais alegra a alma desses homens, é a vida particular de cada cristão crescendo na fé em Cristo e no amor para com todos os santos.
O que temos testemunhado das nossas congregações?
O que os homens falam das nossas congregações?
É sobre nós ou sobre os cultos?
Meditemos nessa verdade.
Maranata! E aquele que crê Nele, se prepara para Ele
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Devocional, dois pensamentos.
Devocional: Dois pensamentos.
Nossos dias são trabalhosos, pois estamos em um século onde todos querem negociar, dividir, fazer sua própria verdade. A Bíblia tem deixado de ser a principal voz de Deus que guia seu povo em meio a este mundo, veremos através desse devocional, que não devemos hesitar em manifestar a nossa fé.
⁃ Texto base: 1 Reis 18: 19-21
⁃ 1 Reis 18 - 19. Agora pois manda reunir-se a mim todo o Israel no monte Carmelo, como também os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal, e os quatrocentos profetas de Asera, que comem da mesa de Jezabel. 20. Então Acabe convocou todos os filhos de Israel, e reuniu os profetas no monte Carmelo. 21. E Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o. O povo, porém, não lhe respondeu nada.
Temos o entendimento que nesta narrativa, encontramos o povo de Israel em pecado de idolatria.
Idolatria esta ensinada por Jezabel.
Por causa disso Deus levantou um profeta chamado Elias que trouxe repreensão ao povo, para que o mesmo se arrepender-se dos seus pecados e tornassem a obedecer os mandamentos de Deus.
No capítulo 18 verso 19, Elias manda reunir todo o povo de Israel, como também todos os profetas de Baal e de Asera, e estes totalizavam 850.
Então, no monte Carmelo, diante do todo povo de Israel, Elias faz uma pergunta:
⁃ Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, mas se Baal, segui-o. (V.21), porém o silêncio do povo foi sua resposta.
Diante de tantas heresias, afrontas, pragmatismo, misticismo e outras coisas mais que desonram a Deus e a sua palavra, a pergunta que Elias fez a Israel nos é manifestada hoje; "até quando cogitaremos em dois pensamentos?"
Até quando postaremos doutrinas bíblicas em Nossas redes sociais, mas continuaremos a aceitar calados as heresias que nos são impostas descaradamente?
Até quando sentaremos nos bancos de nossas congregações, ouviremos pregações onde Jesus não é o centro?
Até quando?
Se observamos bem no texto de 2João nos versículos 9 a 11.
João diz que todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem há Deus. E todos aqueles que os recebem são participantes de suas más obras juntamente.
Precisamos entender que não estamos em uma colônia de férias, mas sim em uma guerra espiritual, onde como igreja somos coluna e baluarte da verdade, somos luz e devemos colocar toda obra das trevas em evidência.
É tempo de escolher em qual lado vamos ficar...
E você, já sabe em que lado está?
Autor: Grupo D.D.S
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